A governadora em exercício, Celina Leão, assinou a concessão de um terreno de 1.225 m² para a nova sede da Fundação Athos Bulcão, que simboliza o legado do artista em Brasília. A fundação, que operava em espaço alugado, agora busca recursos para a construção, estimada entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões.
A governadora em exercício, Celina Leão, assinou na noite de quarta-feira, 2 de julho, o termo de concessão de um terreno público de 1.225 m² para a nova sede da Fundação Athos Bulcão. O evento ocorreu no Teatro Nacional Cláudio Santoro e contou com a presença de autoridades e representantes da cultura. Celina destacou a importância do legado de Athos Bulcão, afirmando que "essa história precisa ser contada e recontada todos os dias". A futura sede, localizada no Eixo Monumental, simboliza o reconhecimento à contribuição de figuras que ajudaram a construir Brasília.
A secretária executiva da fundação, Valéria Cabral, ressaltou a relevância da data, que marca o aniversário de 107 anos de Athos Bulcão. "Finalmente, iremos dar uma casa que seja dele sempre", afirmou. Também participaram do evento a presidente da fundação, Márcia Zarur, e outros representantes do governo e da cultura local. A concessão do terreno representa o fim de uma longa luta por uma sede própria, que se arrastou por anos devido a questões burocráticas.
A busca por um espaço fixo para a fundação foi uma batalha contínua, liderada por Valéria Cabral e, mais recentemente, por Márcia Zarur. Em 2009, a doação de um terreno público para uma fundação privada foi impedida por questões legais. Contudo, a situação mudou com o apoio do secretário de Cultura, Cláudio Abrantes, que se comprometeu a encontrar uma solução viável.
A alternativa encontrada foi a concessão de direito de uso do terreno por 35 anos, renovável enquanto a fundação existir. Essa proposta foi encaminhada pelo governador Ibaneis Rocha à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), que aprovou a lei autorizando a concessão. Após décadas de espera, a fundação finalmente terá um espaço próprio, situado no Setor de Divulgação Cultural, próximo a importantes marcos da cidade.
Agora, a nova fase da fundação envolve a captação de recursos para a construção da sede, com um custo estimado entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões. A mobilização da sociedade civil será fundamental para viabilizar esse projeto, que não apenas homenageia o legado de Athos Bulcão, mas também promove a cultura e a arte em Brasília.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela comunidade, pois a construção da nova sede da Fundação Athos Bulcão representa um passo importante para a valorização da cultura local. A união de esforços pode fazer a diferença na realização desse projeto, garantindo que o legado de Athos Bulcão continue a inspirar futuras gerações.
A Associação Grupo de Trabalho Redes (AGTR), liderada por Sofía Mauricio, combate a violência e a invisibilidade das trabalhadoras domésticas no Peru, promovendo dignidade e direitos. Com projetos como La Casa de Panchita e a Van Itinerante, a AGTR busca empoderar essas mulheres, oferecendo formação e apoio jurídico, enquanto denuncia a desvalorização e a informalidade do trabalho doméstico.
Censo de 2022 revela que 19% das favelas de São Paulo não têm esgoto adequado, afetando 386 mil pessoas. Apesar de avanços no abastecimento de água, a qualidade e a infraestrutura ainda são desafiadoras.
Instituto No Setor, fundado em Brasília em 2018, se formaliza e expande suas ações sociais com novos voluntários, promovendo acolhimento e dignidade à população em situação de rua. A iniciativa busca integrar e transformar vidas na capital.
A gestão coletiva de bens comuns, proposta por Elinor Ostrom, desafia a "tragédia dos comuns" de Garrett Hardin, destacando a importância do terceiro setor na governança e defesa desses recursos. A colaboração entre Estado, mercado e sociedade civil é essencial para evitar crises ambientais e sociais.
Artistas, incluindo Heloísa Perissé, gravaram vídeos para uma campanha de adoção da Fazenda Modelo, abrigo público no Rio, que abriga novecentos animais e busca lares para eles. A campanha será lançada nas redes sociais.
O Governo Federal firmará um convênio de R$ 1,4 milhão com a Casa Hope após a suspensão do apoio estadual. Ministros buscam reverter a decisão do governo de São Paulo para garantir mais recursos à instituição.