O governo Lula lançará o programa "Aqui é Brasil" para acolher brasileiros deportados dos EUA, com um orçamento inicial de R$ 15 milhões, visando suporte humanitário e reintegração social. A iniciativa responde a relatos de abusos e à intensificação das deportações durante a gestão Trump, buscando promover os direitos humanos e oferecer assistência a repatriados em situação de vulnerabilidade.
O governo federal, sob a liderança de Luiz Inácio Lula da Silva, anunciará em breve a criação do programa "Aqui é Brasil", que visa implementar medidas de acolhimento humanitário para brasileiros repatriados e deportados. A iniciativa surge em resposta ao aumento das deportações e aos relatos de maus-tratos enfrentados por imigrantes brasileiros nos Estados Unidos durante a administração de Donald Trump. O programa será oficialmente lançado na próxima quarta-feira, em Brasília.
O programa "Aqui é Brasil" contará com um orçamento inicial de R$ 15 milhões, destinado a atender brasileiros que retornam ao país em situações de vulnerabilidade. A portaria que regulamenta a iniciativa será publicada em breve e envolverá a colaboração dos ministérios de Direitos Humanos, Relações Exteriores, Saúde, Desenvolvimento Social e Justiça, com o apoio da Polícia Federal.
Entre as ações previstas, estão a criação de estruturas de recepção humanitária nos principais pontos de entrada do Brasil, além de suporte multidisciplinar que incluirá assistência social, saúde e apoio psicológico. Os repatriados receberão alimentação, itens de higiene pessoal, abrigo temporário e transporte até suas residências, além de ajuda na regularização de documentos e capacitação para reintegração ao mercado de trabalho.
Um parecer do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania destaca que as novas diretrizes do governo norte-americano agravaram a situação dos imigrantes, que enfrentam um clima de medo e insegurança. O documento menciona operações anti-imigração que impactaram diretamente a comunidade brasileira nos Estados Unidos, levando a um aumento das deportações e a relatos de condições desumanas em centros de detenção.
Recentemente, um grupo de 88 brasileiros deportados chegou ao aeroporto de Manaus, relatando agressões e humilhações durante o processo de deportação. O programa, que inicialmente era conhecido como "De Volta para Casa", agora será divulgado sob o nome "Aqui é Brasil", reforçando o compromisso do governo com a promoção dos direitos humanos.
Nesta conjuntura, a sociedade civil pode desempenhar um papel crucial em apoiar iniciativas que visem a proteção e a reintegração de brasileiros em situação de vulnerabilidade. Projetos que promovam a acolhida e a assistência a essas pessoas são essenciais e podem fazer a diferença na vida de muitos que retornam ao país em busca de dignidade e oportunidades.
O Instituto Lar dos Velhinhos Maria Madalena realizará um bazar beneficente neste sábado, com leilão de móveis e sorteio de senhas. O evento visa fortalecer a interação comunitária e arrecadar fundos.
Ruth Moreira, mãe da cantora Marília Mendonça, enfrenta críticas após anunciar a venda de bens da filha e disputa judicial pela guarda do neto. Ela comprou de volta o violão da artista após a repercussão negativa.
A Casa Hogar BENCALETH, em Tegucigalpa, transforma vidas de crianças com deficiência, oferecendo suporte terapêutico e um ambiente familiar desde mil novecentos e oitenta e nove. A instituição destaca-se por seu atendimento integral e personalizado, promovendo inclusão e desenvolvimento.
O Projeto Defensoria nas Escolas oferecerá atendimentos jurídicos e psicossociais na Escola Classe 68 de Ceilândia nos dias 15 e 16 de maio, visando facilitar acordos entre pais, professores e estudantes. A ação, promovida pela Defensoria Pública do Distrito Federal em parceria com a Secretaria de Educação, ocorrerá das 9h às 16h. O defensor público-geral, Celestino Chupel, ressalta a importância da conscientização sobre cidadania para uma sociedade mais justa.
Centro de Ensino Médio Urso Branco transforma vidas com o projeto Quem Luta Não Briga, que já atendeu mais de quinhentos alunos, promovendo inclusão social e redução de conflitos.
O Espro disponibiliza duas mil vagas em cursos gratuitos de capacitação profissional para jovens de 14 a 22 anos, com foco em habilidades técnicas e socioemocionais. As inscrições são online.