A festa em homenagem a Nossa Senhora Achiropita, no Bexiga, São Paulo, inicia sua 99ª edição em agosto de 2025, promovendo obras sociais que atendem 1.100 pessoas diariamente. O evento, que começou em 1909, é vital para a manutenção de cursos e atividades comunitárias, além de oferecer alimentação a crianças, adolescentes, idosos e moradores de rua. A fogaça, um pastel tradicional, é a principal atração, com produção de dez mil unidades diárias, todas feitas por voluntários.
Em agosto de 2025, a festa em homenagem a Nossa Senhora Achiropita, realizada no Bexiga, São Paulo, chega à sua 99ª edição. Este evento, que ocorre todos os fins de semana do mês, tem suas raízes na devoção dos imigrantes calabreses que trouxeram a tradição para o Brasil em 1909. A festa não é apenas uma celebração religiosa, mas também um importante suporte para obras sociais que atendem diariamente cerca de 1.100 pessoas, incluindo crianças e moradores de rua.
A história da Achiropita é marcada por lendas, como a do capitão que, em 580, pediu ajuda à santa durante uma tempestade no Mediterrâneo. Após ser salvo, ele construiu um santuário em sua homenagem em Rossano, na Itália. A imagem da santa, que se apaga misteriosamente, deu origem ao nome Achiropita, que significa "não criado por mãos humanas". A devoção foi trazida para São Paulo com uma imagem feita na Itália em 1904, que se tornou o símbolo da comunidade italiana no Bexiga.
A festa, que já enfrentou interrupções devido a guerras e crises políticas, é fundamental para a manutenção de projetos sociais. Atualmente, as iniciativas incluem cursos profissionalizantes, alfabetização de adultos e apoio a dependentes químicos. Segundo Maria Emília Conte, relações públicas da Achiropita, "toda a estrutura é feita por nós mesmos, com trabalho social voluntário". A festa é sustentada por patrocinadores e colaboradores, além do apoio da prefeitura.
A principal atração do evento é a fogaça, um pastel recheado que segue receitas tradicionais. São produzidas cerca de dez mil fogaças por dia, com o auxílio de duzentos voluntários. Além disso, a festa conta com uma procissão no dia 17 de agosto, que culmina em uma missa, reforçando a conexão da comunidade com a tradição religiosa.
O legado de São Luís Orione, canonizado em 2004, também é um pilar da festa. Ele fundou a Pequena Obra da Divina Providência, que inspira as ações sociais realizadas. Maria Emília destaca que a obra segue o carisma de Orione: "Fazer o bem sempre, fazer o bem a todos, o mal nunca a ninguém". Essa filosofia é refletida nas atividades que buscam promover o desenvolvimento integral dos atendidos.
Com a proximidade da festa, é um momento oportuno para refletir sobre como a união da comunidade pode fortalecer essas iniciativas. O apoio a projetos sociais como os da Achiropita é essencial para garantir que mais pessoas tenham acesso a oportunidades e assistência. Juntos, podemos fazer a diferença na vida daqueles que mais precisam.
As inscrições para o projeto 'De Grão em Pão', da Fundação Bunge, foram prorrogadas até 6 de agosto, visando capacitar 140 profissionais em panificação e confeitaria. O curso, em parceria com o Senai, oferece suporte para inserção no mercado de trabalho e habilidades essenciais para o setor.
Wanessa Camargo celebra 25 anos de carreira com um projeto que revisita seus sucessos em novas versões, influenciada por seus filhos e novas estéticas musicais. A cantora reflete sobre sua evolução pessoal e artística, destacando a importância da família e de projetos sociais, como "Elas Movem", que apoia a autonomia de mulheres.
Grupo de advogados fundou o GFC Solidário em 2020, doando mais de 20 toneladas de alimentos e realizando ações de apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade em São Paulo. A ONG busca humanizar as ruas e conscientizar a sociedade.
A prefeitura de Niterói investirá R$ 15 milhões no programa Recomeço, que visa apoiar a população em situação de rua com serviços integrados e acolhimento humanizado. Críticas sobre abordagens truculentas em ações anteriores surgem, destacando a necessidade de respeito e dignidade.
A Associação Grupo de Trabalho Redes (AGTR), liderada por Sofía Mauricio, combate a violência e a invisibilidade das trabalhadoras domésticas no Peru, promovendo dignidade e direitos. Com projetos como La Casa de Panchita e a Van Itinerante, a AGTR busca empoderar essas mulheres, oferecendo formação e apoio jurídico, enquanto denuncia a desvalorização e a informalidade do trabalho doméstico.
A ONG Mercy Corps lançou a ferramenta Methods Matcher, que utiliza inteligência artificial para otimizar decisões em crises, melhorando a eficácia das operações humanitárias. A inovação promete agilidade e autonomia aos profissionais em campo.