O 2° Censo da População em Situação de Rua do Distrito Federal revelou que 3.521 pessoas vivem nas ruas, com um aumento de 19,4% em relação a 2022, mas ainda abaixo de outras capitais. O censo destacou uma queda de 59% no número de crianças e adolescentes nessa situação.
O 2° Censo da População em Situação de Rua do Distrito Federal, apresentado nesta terça-feira (29 de abril), revelou que 3.521 pessoas vivem nas ruas da capital, marcando um aumento de 19,4% em relação a 2022. Apesar desse crescimento, o aumento é inferior ao observado em outras capitais, como Salvador, que registrou 147%, e Fortaleza, com 54,3%. Manoel Clementino, diretor-presidente do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), destacou que as políticas públicas do Governo do Distrito Federal (GDF) têm ajudado a conter a expansão desse grupo.
O censo também traçou o perfil da população em situação de rua no DF. A maioria é composta por homens, representando 82% do total, e 81% se declaram negros ou pardos. Além disso, 84% são solteiros e 52% têm entre 31 e 49 anos, indicando uma população relativamente jovem. Um dado importante é que 63% dos entrevistados nasceram fora do DF, com destaque para migrantes da Bahia, Goiás, Minas Gerais e Maranhão. Embora 95% tenham frequentado a escola em algum momento, a maioria não completou os estudos.
Um aspecto positivo do censo foi a redução de 59% no número de crianças e adolescentes em situação de rua. Em 2022, eram 121, e agora o número caiu, embora o relatório não forneça o valor absoluto atual. Além disso, 28% dos entrevistados estão há dez anos ou mais nas ruas, embora esse percentual tenha apresentado uma leve queda em comparação ao levantamento anterior.
A divulgação dos dados do censo é um chamado à ação para a sociedade civil. A situação da população em situação de rua exige uma resposta coletiva e eficaz. As informações reveladas não apenas destacam a necessidade de políticas públicas, mas também a importância de iniciativas que promovam a inclusão e a dignidade dessas pessoas.
O aumento no número de pessoas vivendo nas ruas, mesmo que inferior ao de outras capitais, é um sinal de alerta. A sociedade deve se mobilizar para apoiar projetos que visem a reintegração social e a assistência a essa população vulnerável. A redução significativa de crianças e adolescentes nessa situação é um avanço, mas ainda há muito a ser feito.
Nossa união pode fazer a diferença na vida de quem mais precisa. Projetos sociais que busquem oferecer apoio e oportunidades para a população em situação de rua são fundamentais. A mobilização da sociedade civil é essencial para garantir que essas pessoas tenham acesso a recursos e serviços que promovam sua dignidade e bem-estar.
A Pajubá Tech, fundada por Luana Maria, busca promover inclusão e igualdade de gênero na tecnologia, mas enfrenta dificuldades financeiras para participar do High-Level Political Forum da ONU. A organização realiza campanhas de financiamento coletivo para garantir a presença de suas lideranças no evento.
A ONG Doutores da Amazônia inaugura a primeira clínica odontológica em uma aldeia indígena, beneficiando mil indígenas Guarani com atendimento gratuito e contínuo. A iniciativa, apoiada pela Dentsply Sirona, visa melhorar a saúde bucal em comunidades remotas.
O Patas & Rolhas, espaço pet friendly na Tijuca, promove eventos como degustações de vinhos e atividades para adoção de animais, unindo gastronomia e solidariedade. O casal responsável busca impactar positivamente a comunidade.
Thamirys Nunes relata sua experiência como mãe de uma criança trans, enfrentando desafios e preconceitos, e fundou a ONG Minha Criança Trans para apoiar famílias e lutar por direitos. A história destaca a importância da aceitação e do amor incondicional.
Marcos Oliveira, ex-integrante de "A Grande Família", agradece a Tatá Werneck por doação de cestas básicas ao Retiro dos Artistas, onde reside. A atriz também pagava seu plano de saúde anteriormente.
A Casa Franciscana, que atende diariamente 350 adultos e 50 crianças em situação de rua, terá seus serviços interrompidos pela prefeitura, afetando também 80 leitos da Operação Baixas Temperaturas.