Oito queijos artesanais do Rio, das marcas Du Vale e Capril do Lago, conquistaram o Selo Arte, permitindo sua venda em todo o Brasil. O Instituto Bazzar, liderado por Cris Beltrão, facilitou o processo, que durou nove meses.
Oito queijos artesanais de duas marcas do Rio de Janeiro, Du Vale e Capril do Lago, conquistaram recentemente o Selo Arte, que certifica a produção artesanal e a preservação de métodos tradicionais. O processo de obtenção do selo levou nove meses e foi apoiado pelo Instituto Bazzar, liderado por Cris Beltrão. Este selo permite que os produtos sejam comercializados em todo o Brasil, destacando a importância da queijaria na região.
O Selo Arte é um documento que garante que o produto de origem animal foi elaborado de forma artesanal, respeitando receitas e processos que mantêm as tradições culturais locais. Segundo Beltrão, “o mérito é dos produtores, nós entramos com as pesquisas históricas que validaram a importância da queijaria na região”. O Instituto atuou como facilitador, conectando aspirantes ao selo com outros produtores do ecossistema local.
A partir de agora, a Capril do Lago poderá comercializar queijos como o Sapucaia do Lago, Caprinus do Lago, Cabra Negra e Cabra Branca. Já a Du Vale, além de seus queijos maturados, também oferecerá seu doce de leite, que foi premiado como o Melhor Doce de Leite no 3º Mundial do Queijo do Brasil, realizado em 2024. Essa conquista é um marco para os pequenos produtores de Valença, que agora têm a oportunidade de expandir seus negócios.
O reconhecimento através do Selo Arte não apenas valoriza os produtos, mas também promove a cultura local e a preservação de métodos tradicionais de produção. A iniciativa é um exemplo de como a união entre produtores e instituições pode resultar em benefícios significativos para a comunidade. A valorização dos queijos artesanais é uma forma de incentivar a economia local e preservar a identidade cultural da região.
Além disso, a conquista do selo pode abrir portas para novos mercados e oportunidades de crescimento para os pequenos produtores. A comercialização em todo o Brasil possibilita que esses produtos únicos cheguem a um público mais amplo, aumentando a visibilidade e a valorização do trabalho artesanal. A promoção de produtos locais é essencial para fortalecer a economia regional e incentivar práticas sustentáveis.
Iniciativas como a do Instituto Bazzar mostram como a colaboração entre diferentes atores pode gerar resultados positivos. A sociedade civil tem um papel fundamental em apoiar projetos que valorizem a cultura e a tradição. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na vida de pequenos produtores, contribuindo para a preservação de métodos tradicionais e para o fortalecimento da economia local.
O Instituto Nacional do Câncer (Inca) inaugurou a Casa Rosa, um espaço que centraliza serviços para pacientes ambulatoriais, oferecendo apoio e itens essenciais. A nova estrutura visa facilitar o atendimento e proporcionar conforto aos pacientes em tratamento.
O AfroFashion 2025, promovido pela ONG AfroTribo, será realizado em 31 de maio na Casa Firjan, no Rio, apresentando trinta looks de dez designers e um desfile intitulado "África em nós!". O evento visa destacar a moda afro-brasileira e revelar novos talentos.
O Inteli, fundado em 2019, busca se tornar uma referência em educação tecnológica no Brasil, com 620 alunos e apoio de doadores como Gerdau e Fundação Behring. A meta é alcançar equilíbrio financeiro em 2024.
O Santuário para animais ameaçados, reconhecido como Criadouro Conservacionista pelo IBAMA, precisa de doações para construir uma enfermaria em 60 dias e acolher novos animais com problemas de saúde. A construção requer materiais e mão de obra, e a ajuda da comunidade é essencial.
As inscrições para o projeto 'De Grão em Pão', da Fundação Bunge, foram prorrogadas até 6 de agosto, visando capacitar 140 profissionais em panificação e confeitaria. O curso, em parceria com o Senai, oferece suporte para inserção no mercado de trabalho e habilidades essenciais para o setor.
José Andrés, chef e fundador da World Central Kitchen, enfrenta desafios em Gaza após a morte de sete trabalhadores em ataques. A organização suspendeu atividades devido a bloqueios e falta de suprimentos.