O Inteli, fundado em 2019, busca se tornar uma referência em educação tecnológica no Brasil, com 620 alunos e apoio de doadores como Gerdau e Fundação Behring. A meta é alcançar equilíbrio financeiro em 2024.

No hall de entrada do Inteli, em São Paulo, um painel de três metros exibe os nomes de doadores que apoiam a instituição de ensino sem fins lucrativos, fundada por Roberto Sallouti e André Esteves. Entre os principais apoiadores estão a Gerdau, a Fundação Behring e o Instituto MRV. Esses doadores, que incluem algumas das famílias e empresas mais ricas do Brasil, se uniram ao projeto para criar uma faculdade focada em tecnologia e liderança, com o objetivo de se tornar uma referência mundial, similar ao Massachusetts Institute of Technology (MIT) e à Universidade de Stanford.
O Inteli, que atualmente conta com seiscentos e vinte alunos, busca alcançar o equilíbrio financeiro em dois mil e vinte e quatro. O modelo de doação envolve tanto empresas quanto indivíduos, além de um aumento na renda dos bolsistas. A instituição já formou um total de 795 mil alunos de graduação em 2023, mas apenas 21.700 deles se formaram em cursos de Computação e Tecnologia da Informação, representando menos de três por cento do total.
Os cursos oferecidos pelo Inteli incluem Engenharia da Computação, Engenharia de Software, Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Administração de Empresas com ênfase em tecnologia. A cada ano, cerca de cento e sessenta novos alunos são aprovados, sendo que aproximadamente oitenta são bolsistas. O BTG Pactual financia cinquenta bolsas anualmente, enquanto outros doadores cobrem os custos dos demais alunos. Cada bolsa tem um valor de R$ 125 mil por ano, totalizando cerca de R$ 10 milhões para todos os bolsistas.
O processo seletivo do Inteli é diferenciado, envolvendo uma prova de lógica e matemática, uma avaliação do histórico de vida e atividades extracurriculares, além de uma dinâmica de grupo. Os alunos que se destacam recebem bolsas que cobrem mensalidades, moradia, alimentação e transporte, dependendo das necessidades financeiras. O modelo “adote um aluno” permite que doadores financiem a graduação de um ou mais alunos, com um custo total de R$ 500 mil por aluno.
O impacto do programa de bolsas é significativo. Um levantamento mostrou que os bolsistas tiveram um aumento médio de noventa e dois por cento na renda per capita em relação à família após a graduação. O Inteli se prepara para atingir o ponto de equilíbrio financeiro, com a expectativa de que o crescimento no número de alunos contribua para isso. A instituição também está ampliando suas frentes de receita com cursos de pós-graduação e educação executiva.
Roberto Sallouti, em um encontro com doadores, expressou que o verdadeiro sucesso do Inteli será alcançado quando os ex-alunos se tornarem os novos doadores, garantindo a continuidade do projeto. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas como essa, promovendo a educação e a transformação social no Brasil.

Felipe Amorim brilha no Jogo da Alegria em Fortaleza, ao lado de Ronaldinho Gaúcho, em evento beneficente. O cantor participou do evento "Páscoa Ceará Sem Fome", destacando sua admiração por Ronaldinho e a importância da causa social. Ele se divertiu jogando, mesmo admitindo que sua verdadeira paixão é a música.

O Brasil lançou o RG Digital para cães e gatos, uma iniciativa do ProPatinhas que já cadastrou mais de 620 mil animais desde abril, visando combater o abandono e maus-tratos. O sistema facilita o reencontro de pets perdidos e aprimora políticas públicas de bem-estar animal.
A Campanha Compartilha Amor, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal, incentiva doações de roupas, calçados e brinquedos, beneficiando centenas de famílias em vulnerabilidade. Com mais de 20 pontos de coleta, a iniciativa já conta com o apoio da comunidade, promovendo solidariedade e dignidade. A secretária Marcela Passamani ressalta a importância da ação para uma sociedade mais justa.

A ONG Cidade Sem Fome, liderada por Hans Dieter Temp, enfrenta dificuldades financeiras para expandir suas hortas em escolas de São Paulo, com 32 unidades na fila de espera. A falta de apoio governamental limita o projeto.

Em 2023, o Ministério do Trabalho aumentou significativamente os repasses a ONGs, totalizando R$ 132 milhões, com a Unisol recebendo R$ 17,6 milhões, enquanto investigações sobre irregularidades afetam algumas entidades.

A Pajubá Tech, fundada por Luana Maria, busca promover inclusão e igualdade de gênero na tecnologia, mas enfrenta dificuldades financeiras para participar do High-Level Political Forum da ONU. A organização realiza campanhas de financiamento coletivo para garantir a presença de suas lideranças no evento.