Paola Carneiro, após superar um câncer ósseo raro, agora se dedica a ajudar crianças em tratamento pela ONG Tucca, ressaltando a importância das doações para garantir cuidados de qualidade.
Paola Carneiro, moradora de São Paulo, enfrentou um diagnóstico tardio de câncer ósseo raro que resultou em paralisia. Após um ano de dores nas costas sem diagnóstico, ela começou a sentir fraqueza nas pernas, levando à paralisia. Com apenas 11 anos, Paola foi diagnosticada com sarcoma de Ewing, um câncer ósseo agressivo, em estágio avançado. No mesmo dia, ela passou por uma cirurgia de emergência e iniciou um tratamento intensivo no Hospital Santa Marcelina, onde ficou por dois anos e meio.
A instituição, em parceria com a ONG Tucca, oferece suporte integral a crianças e adolescentes com câncer, incluindo exames e medicamentos de alto custo. O oncologista pediatra Sidnei Epelman, fundador da Tucca, destaca que muitos pacientes não têm acesso a tratamentos adequados devido a questões financeiras. A ONG já atendeu mais de cinco mil pacientes, proporcionando cuidados que vão além do tratamento médico, como apoio psicológico e social.
Além de um ambulatório, a Tucca criou um espaço de cuidados paliativos para crianças em fase terminal, garantindo um ambiente acolhedor para as famílias. O objetivo é oferecer infraestrutura adequada para aqueles que vivem em condições vulneráveis. A ONG também promove atividades lúdicas, como o projeto Chef pela Cura, que permite que os pacientes cozinhem com chefs voluntários, trazendo um pouco de alegria durante o tratamento.
Paola, agora com 24 anos e curada, se voluntaria em ações da Tucca, compartilhando sua experiência com outros pacientes. Ela enfatiza a importância das doações, afirmando que elas garantem um tratamento de qualidade. "As doações realmente chegam até nós", destaca Paola, ressaltando que o apoio recebido foi fundamental para sua recuperação.
O trabalho da Tucca é sustentado por doações de pessoas físicas e empresas, além de eventos e incentivos fiscais. A ONG busca garantir que crianças e adolescentes tenham acesso a momentos de alegria, mesmo durante o tratamento. A experiência de Paola no hospital foi marcada por apoio e carinho, o que a motivou a retribuir ajudando outros que enfrentam desafios semelhantes.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a tratamentos e cuidados essenciais. Projetos que promovem a solidariedade e o apoio a crianças e adolescentes com câncer são fundamentais para transformar vidas e oferecer esperança a quem mais precisa.
Os depósitos do Bolsa Família de maio de 2025 estão em andamento, com repasses até o dia 30, seguindo o final do NIS. O programa exige cumprimento de obrigações em educação e saúde para a manutenção do benefício.
O Instituto Lar dos Velhinhos Maria Madalena realizará um bazar beneficente neste sábado, com leilão de móveis e sorteio de senhas. O evento visa fortalecer a interação comunitária e arrecadar fundos.
O Projeto de Lei 2691/2021, que propõe aposentadoria por idade às mulheres com filhos, permanece estagnado no Congresso, evidenciando a resistência a avanços nos direitos femininos. A ONG Elas no Poder destaca a sobrecarga do trabalho reprodutivo, que impacta a saúde mental e a representatividade feminina na política.
O Tinder, em colaboração com a ONG Justiceiras, lançará um canal de apoio 24 horas para mulheres vítimas de violência de gênero, visando aumentar a segurança no aplicativo. A iniciativa inclui um guia de segurança e monitoramento de golpes, como o “golpe do restaurante”, que tem afetado usuários no Brasil.
O Instituto Carioca de Cão Guia enfrenta risco de suspensão das atividades devido à falta de recursos. Com uma campanha de crowdfunding, busca R$ 40 mil mensais para entregar dez cães-guia anualmente.
O 2° Censo da População em Situação de Rua do Distrito Federal revelou que 3.521 pessoas vivem nas ruas, com um aumento de 19,4% em relação a 2022, mas ainda abaixo de outras capitais. O censo destacou uma queda de 59% no número de crianças e adolescentes nessa situação.