Terezinha Mendes da Silva, cofundadora da ONG Ação da Cidadania, faleceu aos 98 anos, horas após o Brasil ser retirado do Mapa da Fome, deixando um legado de solidariedade e esperança. Sua luta contra a fome e a miséria impactou milhares, e sua contribuição foi amplamente reconhecida em homenagens.

Morreu na madrugada desta terça-feira Terezinha Mendes da Silva, aos 98 anos. Ela foi uma das principais figuras na luta contra a fome no Brasil, cofundando a ONG Ação da Cidadania ao lado do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, em 1993. Terezinha dedicou mais de três décadas ao trabalho da organização, que se tornou referência no combate à fome e à miséria no país.
Em sua trajetória, Terezinha ficou conhecida pela frase que se tornou um lema da ONG: "Quem tem fome tem pressa." Essa citação expressa a urgência das ações necessárias para enfrentar a fome. Terezinha lembrou em entrevistas que se identificou rapidamente com Betinho, com quem compartilhou a visão de um Brasil mais solidário e justo.
Ela atuava à frente de um dos cerca de três mil comitês da Ação da Cidadania, sendo responsável por um comitê na Baixada Fluminense, que se destacou por oferecer serviços como biblioteca e apoio a catadores. A ONG homenageou Terezinha em suas redes sociais, ressaltando seu papel fundamental em levar esperança e solidariedade a quem mais precisava.
Curiosamente, sua morte ocorreu horas após o Brasil ser retirado do Mapa da Fome, conforme um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU). Essa coincidência foi interpretada como um sinal de que sua luta pela erradicação da fome continua viva e relevante.
Terezinha completaria 99 anos no próximo dia 30 de agosto. Ela estava internada devido a problemas renais e não pôde realizar hemodiálise em função da idade avançada. A Ação da Cidadania e diversos admiradores prestaram homenagens à sua memória, reconhecendo sua dedicação incansável à causa.
O legado de Terezinha Mendes da Silva nos inspira a agir em prol de causas sociais. Projetos que visam combater a fome e a miséria devem ser apoiados pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na vida de muitos que ainda enfrentam dificuldades.

O projeto Salva Latas, fundado em 2019, atua no resgate de animais abandonados e no apoio a protetoras independentes, promovendo a conscientização sobre a posse responsável. Com milhões de animais em situação de vulnerabilidade no Brasil, sua missão é crucial para garantir um futuro digno a esses seres. Sua contribuição pode transformar vidas e ajudar a combater o abandono.

A Fundación Brincar por un Autismo Feliz, com 15 anos de atuação, amplia suas atividades com 30 cursos online e palestras sobre neurodiversidade, buscando apoio financeiro para inclusão de pessoas com autismo.

Faleceu aos 98 anos, Divaldo Franco, médium e líder espírita, após longa trajetória de filantropia e divulgação da doutrina espírita no Brasil, deixando um legado de mais de 200 livros e a Mansão do Caminho.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) se reuniu com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) para discutir ações que visam reduzir a gravidez não intencional entre adolescentes e a mortalidade materna. A colaboração busca integrar saúde, educação e assistência social, promovendo escolhas informadas para jovens em situação de vulnerabilidade.

O príncipe Harry recriou uma famosa imagem de sua mãe, a princesa Diana, em Angola, ressaltando os avanços na desminagem e o compromisso do governo local com a segurança. Ele se reuniu com líderes para discutir a importância da desativação de minas terrestres, destacando que crianças não devem viver com medo ao brincar ou ir à escola. A HALO Trust, organização que atua na desminagem, informou que ainda restam mais de mil campos minados a serem limpos no país.

Estudantes da agência de comunicação Akana, da PUC-Campinas, venceram a etapa sudeste do Intercom e agora buscam recursos para a fase nacional com uma vaquinha online. O projeto aborda a invisibilidade de pessoas com transtornos mentais.