O setor social atrai profissionais em busca de impacto, com destaque para gestores sociais, assistentes e especialistas em captação de recursos. Habilidades como comunicação e empatia são essenciais.

O interesse por carreiras que combinam propósito e impacto social tem aumentado, especialmente em organizações não governamentais (ONGs). Essas instituições atuam em áreas como direitos humanos, meio ambiente, saúde, educação e inclusão social, exigindo profissionais qualificados para transformar ideias em ações concretas. Com isso, é fundamental conhecer as profissões mais demandadas no setor social.
O gestor social é responsável pelo planejamento, execução e monitoramento de projetos, garantindo que as iniciativas atinjam seus objetivos. Além de liderar equipes, ele cuida da captação de recursos e avalia resultados, sendo essencial ter habilidades em organização e comunicação para lidar com prazos e parcerias.
Na linha de frente, o assistente social trabalha diretamente com populações vulneráveis, oferecendo orientação e apoio para acesso a políticas públicas. A empatia e a capacidade de articulação com diferentes setores são cruciais para promover inclusão e melhorar a qualidade de vida das comunidades atendidas.
Os especialistas em captação de recursos desempenham um papel vital ao buscar fundos por meio de editais, doações e parcerias. Habilidades em planejamento, negociação e marketing são fundamentais para garantir a saúde financeira das ONGs, enquanto a criação de campanhas e conteúdos ajuda a mobilizar apoio para as causas defendidas.
Além disso, profissionais focados em análise de dados são essenciais para medir resultados e identificar melhorias nas ações. Conhecimentos em estatística e metodologia de pesquisa são indispensáveis para demonstrar o valor do trabalho realizado. O terceiro setor valoriza competências como comunicação clara, trabalho em equipe e gestão de projetos, além de exigir domínio de ferramentas digitais.
Com a crescente demanda por impacto social, o mercado se torna competitivo, mas abre espaço para profissionais dedicados e atualizados. Investir em cursos voltados para gestão social e captação de recursos é uma excelente estratégia. Projetos sociais e culturais precisam do apoio da sociedade civil, e a união pode fazer a diferença na vida de muitos.

A Hapvida vendeu o Hospital e Maternidade Maringá por R$ 65 milhões para a Associação Beneficente Bom Samaritano, que já opera o Hospital Santa Rita, ampliando o atendimento ao SUS na cidade. A venda representa um deságio em relação aos R$ 92 milhões pagos em 2021, parte da estratégia da Hapvida para otimizar sua alocação de capital e redirecionar seu foco operacional.
O Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas (Provita) já assistiu mais de 4 mil brasileiros em 25 anos, com 510 pessoas sob proteção atualmente, destacando mulheres negras em vulnerabilidade. O programa, que garante moradia segura e apoio psicológico, mantém um índice de 100% de sucesso em evitar atentados.

O Instituto Lar dos Velhinhos Maria Madalena realizará um bazar beneficente neste sábado, com leilão de móveis e sorteio de senhas. O evento visa fortalecer a interação comunitária e arrecadar fundos.

Elefantas resgatadas, Pupy e Kenya, trocam a Argentina pelo Brasil em busca de uma vida mais natural. Kenya, que chega ao Santuário de Elefantes Brasil, poderá formar uma nova amizade com Pupy.

Neste sábado (14/6), a Legião da Boa Vontade (LBV) promove o Arraial da Boa Vontade, um evento gratuito repleto de diversão, com apresentações culturais, bingo beneficente e comidas típicas. A festa ocorrerá na Escola Educação Infantil Alziro Zarur, na Asa Sul, a partir das 12h, proporcionando entretenimento para toda a família.

Ministério Público de São Paulo processa a prefeitura por falta de vagas em Serviços de Acolhimento Institucional, resultando na separação de irmãos e deslocamento de jovens para áreas distantes. A situação agrava a vulnerabilidade de crianças e adolescentes em risco.