Centro de Ensino Médio Urso Branco transforma vidas com o projeto Quem Luta Não Briga, que já atendeu mais de quinhentos alunos, promovendo inclusão social e redução de conflitos.
O Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, localizado no Núcleo Bandeirante, tem se destacado como um agente de transformação social através das artes marciais. Desde a sua criação em 2017, o projeto Quem Luta Não Briga tem contribuído para a redução de conflitos na escola, ampliando suas modalidades e se tornando um modelo para outras instituições no Distrito Federal. Com mais de quinhentos alunos atendidos, o projeto abrange pessoas de quinze a sessenta anos, promovendo inclusão e desenvolvimento pessoal.
O diretor do CEM, Dreithe Thiago Ribeiro, destaca que a comunidade enfrentava muitos conflitos, especialmente entre regiões próximas, que se refletiam no ambiente escolar. A iniciativa começou com aulas de jiu-jítsu e seis placas de tatame, mas atualmente conta com um centro de lutas bem equipado, oferecendo boxe, caratê, muay thai, judô, treino funcional e pilates. O supervisor pedagógico, Eronildo Santiago, enfatiza que muitos alunos se tornaram campeões e conseguiram superar situações de violência doméstica, além de melhorarem seu desempenho escolar.
O projeto também é um exemplo de inclusão social, pois alunos sem condições financeiras recebem doações de equipamentos. Santiago afirma que todos têm a oportunidade de treinar, independentemente de sua situação econômica. Entre os instrutores voluntários, destaca-se o mestre de caratê Olivério Fernandes Borges, que, aos setenta e quatro anos, simboliza o compromisso com a educação e o desenvolvimento dos jovens ao longo da história da instituição.
Um dos alunos, que não pode ser identificado, compartilha que, ao praticar caratê, aprendeu a se controlar melhor e a confiar mais em si mesmo. O projeto o ensinou que ser forte não é brigar, mas saber quando evitar conflitos. O diretor Dreithe também menciona novos desafios, como o cyberbullying, que se intensificou com o uso de dispositivos digitais. Ele recomenda que os pais fiquem atentos ao comportamento dos filhos nas redes sociais.
O sucesso do Quem Luta Não Briga já inspirou iniciativas semelhantes em outras escolas da rede pública do DF, mostrando como projetos inovadores podem transformar não apenas as instituições, mas também as comunidades. Várias faculdades têm visitado o projeto para estudá-lo como um caso de sucesso em intervenção socioeducativa. Às vésperas de completar uma década, o projeto continua ativo, oferecendo uma alternativa constante para jovens e adultos, mesmo durante as férias escolares.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois têm o potencial de impactar positivamente a vida de muitos. A união em torno de projetos sociais pode proporcionar recursos e oportunidades para aqueles que mais precisam, ajudando a construir um futuro melhor para a comunidade.
Grupo de advogados fundou o GFC Solidário em 2020, doando mais de 20 toneladas de alimentos e realizando ações de apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade em São Paulo. A ONG busca humanizar as ruas e conscientizar a sociedade.
A ONG Florescer, criada por Sofia Moral e Cauã Vilela, mobiliza mais de 450 voluntários em ações sociais e ajuda a animais abandonados no Distrito Federal, buscando parcerias e doações para expandir suas iniciativas.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva firmou convênios de R$ 19,1 milhões com a ONG Unisol, ligada ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, para projetos em direitos humanos e limpeza na terra yanomami. A parceria visa fortalecer a sociedade civil e resgatar políticas públicas.
As inscrições para o projeto 'De Grão em Pão', da Fundação Bunge, foram prorrogadas até 6 de agosto, visando capacitar 140 profissionais em panificação e confeitaria. O curso, em parceria com o Senai, oferece suporte para inserção no mercado de trabalho e habilidades essenciais para o setor.
Instituto No Setor, fundado em 2018, evoluiu para um instituto em 2019, promovendo inclusão e acolhimento a pessoas em vulnerabilidade, como Paulo Henrique Silva, que superou a vida nas ruas. O Instituto No Setor, com a liderança de Rafael Moraes e o apoio de voluntários como Israel Magalhães e Malu Neves, tem se destacado na promoção de ações sociais em Brasília. A entidade acolhe e integra pessoas em situação de vulnerabilidade, transformando vidas e fortalecendo a comunidade.
A Caixa Econômica Federal firmou um protocolo de intenções com o Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (PISAC) da Universidade de Brasília (UnB) para implementar práticas sustentáveis em habitação social. A parceria busca desenvolver soluções inovadoras e de baixo impacto ambiental, focando em comunidades vulneráveis e no uso de tecnologias como o Building Information Modeling (BIM). A iniciativa visa melhorar a qualidade de vida e a infraestrutura básica, promovendo a inclusão social e o fortalecimento das cadeias produtivas locais.