Fred Ramon, jovem de Jaboatão dos Guararapes, superou desafios financeiros e sociais, conquistou uma bolsa de estudos na Universidade Whittier e se formou em ciência da computação, tornando-se pesquisador nos EUA.
Fred Ramon, um jovem de Jaboatão dos Guararapes, superou desafios financeiros e sociais para se destacar academicamente. Nascido em uma família de baixa renda, ele enfrentou dificuldades desde a infância, quando sua mãe, uma faxineira, lutava para sustentar os filhos com apenas R$ 60 por semana. A paixão pela música e pela língua inglesa surgiu na infância, quando Fred assistia a clipes na televisão. Determinado a aprender, ele frequentou aulas de inglês em um curso público, mesmo sem o conhecimento da mãe.
Durante o ensino médio, Fred se destacou em diversas atividades extracurriculares, como liderar o grêmio estudantil e organizar campanhas de preservação ambiental. Sua trajetória ganhou um novo rumo quando, aos dezenove anos, ele trabalhou em um cruzeiro, onde teve a oportunidade de viajar para Dubai. No entanto, a pandemia o forçou a retornar ao Brasil, momento em que decidiu tentar estudar nos Estados Unidos. Após meses de preparação, ele foi aprovado em nove universidades americanas.
Fred escolheu a Universidade Whittier, que oferecia uma bolsa de US$ 35 mil anuais, mas ainda precisava de US$ 31 mil para cobrir os custos de estadia e estudos. Sua história chamou a atenção de uma colunista, resultando em uma matéria que viralizou e atraiu a ajuda de um empresário brasileiro que decidiu financiar sua ida para os EUA. Com o apoio financeiro, Fred embarcou em 2021 e começou sua graduação em ciência da computação.
Na universidade, Fred trabalhou em diversas funções, como assistente de educação e analista de dados, enquanto se adaptava à vida nos Estados Unidos. Ele enfrentou desafios financeiros quando seus patrocinadores não puderam mais arcar com os custos, mas conseguiu arrecadar quase R$ 100 mil por meio de uma nova campanha de arrecadação. A pressão da mídia levou a universidade a oferecer mais bolsas, permitindo que ele se formasse.
Fred se formou em maio de 2025, tornando-se o primeiro da família a concluir o ensino superior. Ele expressa orgulho ao ver sua mãe, que sempre lutou para proporcionar uma vida melhor, emocionada com sua conquista. Atualmente, ele trabalha como pesquisador e analista de dados, destacando a diversidade da sua faculdade e a importância do esforço individual no ambiente acadêmico.
A trajetória de Fred Ramon é um exemplo inspirador de superação e determinação. Histórias como a dele mostram como a união e o apoio da sociedade podem transformar vidas. Projetos que visam ajudar jovens a alcançar seus sonhos devem ser incentivados, pois podem fazer a diferença na vida de muitos que, como Fred, buscam oportunidades para mudar sua realidade.
Evilin criou uma vaquinha para custear seu tratamento de embolia pulmonar, que inclui medicação diária de R$ 415,00. Internada há dez dias, ela enfrenta complicações e aguarda a medicação pelo SUS, sem previsão.
A enfermeira intensivista Larissa Garcia Ferreira superou complicações de saúde após arrecadar R$ 26 mil em uma campanha no Vakinha para cirurgia de hérnia. A solidariedade renovou sua esperança.
Gildo, internado em um hospital sem recursos adequados, precisa ser transferido para uma unidade particular que exige um depósito de R$ 50 mil. Ele está desempregado e depende de ajuda para arrecadar o valor.
Patrícia Pires Leite busca arrecadar R$ 3.117,93 para adquirir uma cadeira de rodas dobrável e equipamentos essenciais para seu filho, Miguel, que enfrenta desafios de mobilidade. Cada contribuição é um passo para melhorar sua qualidade de vida.
Larissa, mãe de um menino diagnosticado com neuroblastoma estágio 4, busca ajuda para adquirir uma ampola de medicamento que custa R$ 75 mil, essencial para o tratamento do filho. A família enfrenta urgência após a cirurgia não ter removido completamente o tumor.
Thiago Torres, o Chavoso da USP, foi condenado a dez meses e 15 dias de prisão em regime aberto por injúria e difamação contra o ex-prefeito de Guarulhos, Guti, após críticas à extinção da Proguaru. A pena foi convertida em serviços comunitários e multas, e Chavoso alega que a decisão ataca a liberdade de expressão.