GDF acolhe 44 pessoas em situação de rua e desconstitui 20 estruturas precárias, oferecendo serviços públicos e auxílio financeiro de R$ 600. Ação ocorre em várias regiões do DF.
O Governo do Distrito Federal (GDF) atendeu, entre os dias 8 e 11 de abril, 44 pessoas em situação de rua por meio da operação Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenada pela Casa Civil. Durante a ação, foram desconstituídas 20 estruturas precárias em diversas áreas, incluindo as asas Sul e Norte, Vila Planalto e Eixo Monumental. Os materiais inservíveis foram removidos em dez caminhões e levados para a Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU).
O GDF também disponibilizou uma variedade de serviços públicos durante as abordagens, como assistência em saúde, educação e orientação sobre cuidados com animais domésticos. Além disso, foi oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles que não conseguem arcar com o aluguel, bem como vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais.
As ações de acolhimento seguem as diretrizes do plano de política pública do GDF, que foi o primeiro a ser apresentado após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no ano anterior. Os trabalhos começaram a ser implementados após uma fase de testes realizada em maio de 2024, abrangendo diversas regiões do Distrito Federal.
As secretarias envolvidas na operação incluem Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de outros órgãos como Novacap, SLU, Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros Militar.
Essas iniciativas visam não apenas acolher, mas também oferecer oportunidades para a reintegração social das pessoas atendidas. O GDF tem se esforçado para garantir que a população em situação de rua receba o suporte necessário, promovendo a dignidade e a inclusão social.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a encontrar um caminho de volta à dignidade e à autonomia. Projetos que visem apoiar essas iniciativas são essenciais para transformar a realidade de muitos que enfrentam a vulnerabilidade social.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) lançou a 35ª edição da Revista Tempo do Mundo, abordando Desenvolvimento Fronteiriço e Migrações, e apresentou o Programa Fronteira Integrada. A iniciativa visa transformar áreas de fronteira em polos de desenvolvimento, promovendo emprego e reduzindo desigualdades.
A UPA de Ceilândia enfrenta superlotação extrema, com 50 internados em vez de 27 leitos, e muitos afastamentos da equipe por saúde mental. A situação se agrava após ato de vandalismo recente.
A Escola do Teatro Bolshoi realizará pré-seleções em comunidades do Rio, buscando novos talentos para o balé, assim como fez com as gêmeas Rayssa e Rayanne Nunes, que mudaram de vida após serem aprovadas.
Estudantes com autismo nível um enfrentam dificuldades para garantir cotas em universidades federais, levando a ações judiciais por falta de diretrizes claras. A ausência de critérios unificados gera conflitos e insegurança.
Malala Yousafzai, ativista paquistanesa e ganhadora do Nobel da Paz, visitou o Brasil em 2023 para discutir a educação de meninas, destacando a situação crítica no Afeganistão sob o Talibã. A jovem, agora casada e formada em Oxford, enfatiza a urgência de ações internacionais para garantir os direitos educacionais de meninas afegãs, que enfrentam severas restrições.
Nos dias 7 e 8 de agosto, a 10ª Reunião Ordinária do Fórum de Presidentes de Conselhos Distritais de Saúde Indígena (FPCONDISI) ocorreu em Brasília, com a participação de líderes indígenas e representantes da saúde. A nova Mesa Diretora foi empossada, com Wallace Apurinã reeleito, destacando a importância do controle social na saúde indígena. O encontro abordou temas cruciais, como o Plano Anual de Trabalho dos DSEI e a convocação para a 7ª Conferência Nacional de Saúde Indígena.