O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que garante a reconstrução mamária pelo SUS a todas as mulheres que sofreram mutilação, incluindo casos de violência e doenças. A nova norma, proposta pela senadora Margareth Buzetti, também assegura acompanhamento psicológico, corrigindo uma falha da legislação anterior que limitava o direito apenas a casos oncológicos. A expectativa é que a medida alivie a sobrecarga do SUS e reduza a judicialização para acesso ao procedimento.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma nova lei que amplia o direito à reconstrução mamária no Sistema Único de Saúde (SUS) e na rede privada. A legislação, sancionada em um evento na Bahia, garante o procedimento a todas as mulheres que sofreram mutilação, independentemente da causa. Anteriormente, a cobertura era restrita a casos relacionados ao câncer.
A proposta, de autoria da senadora Margareth Buzetti (PSD-MT), também assegura acompanhamento psicológico e multidisciplinar para as pacientes. A senadora destacou que muitas mulheres mutiladas enfrentam longas batalhas judiciais para conseguir a cirurgia, frequentemente obtendo o procedimento apenas por meio de ordens judiciais. A nova lei visa corrigir essa distorção.
Desde 1997, o Conselho Federal de Medicina (CFM) recomenda que a reconstrução mamária seja garantida em todos os casos de mutilação. A expectativa é que a nova legislação reduza a demanda no SUS, que atualmente enfrenta sobrecarga devido a cirurgias negadas por planos de saúde. Muitas mulheres com mutilações causadas por doenças não oncológicas ou violência ainda não têm cobertura adequada.
A cirurgiã plástica Ângela Fausto, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), afirmou que a nova norma corrige uma falha da legislação anterior. Ela ressaltou que a reconstrução mamária deve ser um direito acessível a todas as mulheres, independentemente da causa da mutilação. A nova lei amplia o alcance social do procedimento, tornando-o mais equitativo.
Atualmente, a fila do SUS para a realização da cirurgia pode chegar a cinco anos, mesmo em casos já garantidos pela legislação. A nova lei promete facilitar o acesso ao procedimento, beneficiando muitas mulheres que, até agora, dependiam de decisões judiciais para a realização da cirurgia.
Essa mudança legislativa representa um avanço significativo na saúde pública e no reconhecimento dos direitos das mulheres. Vítimas de mutilações podem precisar de apoio na recuperação e reintegração à sociedade, e iniciativas que promovam essa causa são essenciais para garantir que todas tenham acesso à reconstrução mamária e ao suporte necessário.
O Governo Federal anunciou a licitação para o Sistema de Abastecimento de Água na Comunidade Riacho da Volta, em Timbaúba dos Batistas, com investimento de R$ 1 milhão para 147 famílias. O projeto visa democratizar o acesso à água e promover desenvolvimento no semiárido nordestino.

Ivana Andrade, psicóloga, relata sua luta de quase 20 anos até o diagnóstico de síndrome da fadiga crônica (SFC), enfrentando gaslighting médico e questionando a falta de diretrizes no SUS para tratamento.

A experiência em cuidados paliativos revela a importância de incluir crianças no processo de luto, promovendo uma comunicação clara sobre a morte. O autor destaca que a exclusão infantil gera confusão e dor, sugerindo que adultos devem ouvir as percepções das crianças e compartilhar suas próprias emoções. A abordagem simbólica, como dizer que alguém virou uma estrelinha, é considerada vaga e inadequada. O diálogo sincero e a preparação para a perda são essenciais, especialmente em casos de luto antecipatório, que é menos doloroso que a morte repentina.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva exigiu agilidade na regulamentação da Lei Paul Singer, que promove a Economia Solidária, e criticou a demora em ações de igualdade salarial entre gêneros. Ele alertou que seu governo precisa de resultados rápidos.

Vieses inconscientes afetam decisões de contratação e promoção nas empresas, prejudicando a diversidade. Treinamentos em inclusão são essenciais para criar ambientes mais justos e inovadores.

O cantor Ferrugem, aos 36 anos, perdeu 45 quilos por meio de reeducação alimentar, após descobrir que sua idade biológica era de 78 anos, melhorando sua saúde e performance nos shows. A mudança foi impulsionada por problemas de saúde e o apoio da esposa, resultando em maior disposição e controle vocal.