Instituto No Setor, fundado em Brasília em 2018, se formaliza e expande suas ações sociais com novos voluntários, promovendo acolhimento e dignidade à população em situação de rua. A iniciativa busca integrar e transformar vidas na capital.

O Instituto No Setor, fundado em 2018 em Brasília, tem se destacado por suas iniciativas sociais voltadas à comunidade, especialmente à população em situação de rua. Inicialmente um coletivo cultural, a entidade se formalizou como instituto em setembro de 2019, após perceber a necessidade de expandir suas atividades e gerar impacto social. O coordenador geral, Rafael Moraes, compartilha sua trajetória, que começou ao se apaixonar pela proposta do instituto ao ler um jornal sobre suas atividades.
Rafael Moraes, que se tornou voluntário em 2019, destaca a importância do No Setor como um ponto de encontro para aqueles que desejam ajudar a comunidade. Ele acredita que a localização do instituto, no centro da cidade, simboliza a união de diferentes realidades de Brasília. A conexão com a cidade cresceu para ele ao conhecer sua cultura e espaços emblemáticos, como a Torre de TV e a Ermida Dom Bosco.
Outro voluntário, Israel Magalhães, entrou no projeto durante a pandemia, motivado pela vontade de ensinar capoeira a pessoas em situação de rua. Ele enfatiza a importância de cuidar dos espaços públicos e integrar todos os cidadãos, independentemente de sua condição social. Para ele, o trabalho social no No Setor transformou sua visão sobre o espaço urbano e a convivência comunitária.
Malu Neves, integrante da diretoria de projetos, também compartilha sua experiência de sete anos no instituto. Ela destaca que, embora não se possa ser o "salvador" de ninguém, é possível ser uma ponte para a transformação. O instituto acolhe pessoas de diversas origens e condições, promovendo um ambiente inclusivo e respeitoso.
Um exemplo de sucesso é Paulo Henrique Silva, que encontrou apoio no No Setor após enfrentar dificuldades e viver nas ruas. Ele acredita que a entidade é verdadeiramente inclusiva, acolhendo todos sem distinção. Essa abordagem humanizada é um dos pilares que sustentam o trabalho do instituto, que busca promover dignidade e oportunidades para todos.
O Instituto Barba na Rua, fundado por Rogério Barba, complementa essas iniciativas ao oferecer refeições e apoio à população vulnerável. Barba, que superou suas próprias dificuldades, utiliza a alimentação como um meio de aproximação e diálogo com aqueles que atendem. A união de esforços entre diferentes projetos sociais em Brasília mostra que, juntos, podemos fazer a diferença na vida dos menos favorecidos. A solidariedade e o apoio mútuo são essenciais para transformar realidades e construir uma sociedade mais justa.

O Projeto Movidos, que apoia crianças e famílias em vulnerabilidade social em Santana de Parnaíba, enfrenta risco de fechamento após a interrupção de doações mensais em julho de 2025. A continuidade das atividades depende urgentemente de novas contribuições.

Zeca Pagodinho, que considera Xerém seu verdadeiro lar, recebeu Ney Matogrosso em seu sítio, onde promove atividades culturais e equoterapia para crianças. O local é um refúgio de paz e natureza.

O Ministério da Saúde assumirá os repasses à Casa Hope, prometendo um mínimo de R$ 1,4 milhão e cobrando apoio do governo de São Paulo para ampliar os serviços à crianças com câncer.

A ONG Luz de Sophia, que atende crianças com doenças raras e deficiências, completa dez anos sem apoio governamental e enfrenta uma fila de espera com mais de 100 crianças. Com apenas R$ 10 mensais, você pode ajudar nas terapias e atendimentos.

A 26ª Semana de Pentecostes, liderada pelo padre Moacir Anastácio, ocorrerá de 1º a 8 de junho em Brasília, com foco na fé em tempos de incerteza e celebração das Velas de Pentecostes. Espera-se um grande público, com estrutura ampliada no Taguaparque.

O Governo do Distrito Federal realizará uma operação de acolhimento e assistência social a pessoas em situação de rua em Brasília neste fim de semana. A ação, que envolve diversas secretarias e órgãos, visa desmantelar ocupações irregulares e oferecer suporte, incluindo transporte de pertences. As abordagens sociais já foram realizadas para mapear as necessidades dos atendidos.