Irmãs de Barueri, SP, Beatriz e Isabella Toassa foram reconhecidas no "Global Child Prodigy Awards" em Londres, destacando-se na categoria Educação e promovendo a ciência brasileira globalmente. Elas entregaram um telescópio a um ganhador do Nobel e anunciaram um clube de ciência em parceria com a Embaixada dos EUA.

Beatriz e Isabella Toassa, moradoras de Barueri, foram reconhecidas no prêmio “Global Child Prodigy Awards” em Londres, na categoria Educação. As irmãs, que têm se destacado em ciência desde pequenas, foram incluídas no ranking das 100 crianças mais prodigiosas do mundo. A cerimônia ocorreu no Parlamento Britânico e contou com a presença de outros jovens brasileiros premiados em diversas categorias.
As irmãs expressaram sua felicidade ao serem reconhecidas entre tantas mentes brilhantes. Elas ressaltaram a importância de mostrar que a ciência brasileira tem espaço no mundo e que, com apoio, é possível avançar. Durante o evento, entregaram um telescópio feito em impressora 3D a George F. Smoot, ganhador do prêmio Nobel de Física, destacando a ciência desenvolvida por estudantes de escola pública do Piauí.
O prêmio foi concedido após uma rigorosa seleção de participantes, que avaliou inscrições em pelo menos 23 categorias. Para ser elegível, o candidato deve ter menos de 15 anos e pelo menos três meses de experiência na área escolhida. Além das irmãs, cinco outros jovens brasileiros foram reconhecidos em categorias como Inteligência e Memória e Ciências Espaciais.
Beatriz e Isabella, que são membros juniores da Academia Brasileira de Jovens Cientistas, têm um perfil nas redes sociais chamado “Dupla Big Bang”, onde compartilham experimentos e explicações científicas. Desde a sua criação, o perfil conquistou milhares de visualizações e seguidores, mostrando que a ciência pode ser divertida e acessível.
A mãe das irmãs, Stefanie Camasmie Toassa, destacou que a curiosidade das filhas sempre foi incentivada. Elas começaram a se interessar por ciência ao participar da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, o que as motivou a estudar mais e a conquistar prêmios em diversas olimpíadas de ciência e robótica.
Agora, as irmãs iniciarão um clube de ciência em parceria com a Embaixada dos Estados Unidos, onde ministrarão aulas online para cerca de 100 crianças. Projetos como esse merecem apoio da sociedade civil, pois podem inspirar e transformar a vida de jovens interessados em ciência e educação.

Projeto "Diálogos Simétricos" promove educação sobre culturas indígenas no Brasil. Com apoio da Fapesp, iniciativa conecta estudantes e comunidades guaranis, resultando em materiais didáticos e propostas de políticas públicas.

Projeto de lei visa proteger crianças na internet após tragédia com menina de 8 anos. A proposta, apresentada na Câmara Legislativa do Distrito Federal, inclui educação digital nas escolas e medidas contra conteúdos perigosos.

Cinco plataformas brasileiras oferecem cursos gratuitos online com certificado, promovendo a qualificação profissional acessível. Universidades como USP e FGV lideram essa iniciativa, ampliando oportunidades de aprendizado.

A PUC-RS lançou cursos online gratuitos e autoinstrucionais com certificação, abrangendo temas como finanças e neurociência, disponíveis na plataforma PUCRS Online. A iniciativa visa democratizar o acesso ao conhecimento.

A Universidade de São Paulo (USP) oferece cursos online gratuitos de programação voltados para mulheres e pessoas não-binárias, com inscrições até 31 de maio. As aulas, que ocorrerão de julho a setembro, visam promover inclusão e diversidade na tecnologia.

Dados do Indicador de Analfabetismo Funcional (Inaf) 2024 mostram que 29% da população brasileira entre 15 e 64 anos é analfabeta funcional, com aumento entre jovens de 15 a 29 anos. É urgente implementar políticas educacionais eficazes.