Ana Cacimba, cantora e mãe solo, enfrenta dificuldades financeiras para tratar seu filho, que recebeu um pré-diagnóstico de autismo e TDAH. Ela criou uma Vakinha para arrecadar fundos para medicamentos e terapias.
Ana Cacimba, cantora e compositora, é mãe solo de Bento, que nasceu com sequelas de um parto marcado por violência obstétrica, incluindo anóxia respiratória. Bento, que passou 11 dias na UTI Neonatal, enfrentou diversos desafios de saúde desde o nascimento, necessitando de acompanhamento médico contínuo. Com o início da vida escolar, Ana percebeu comportamentos que indicavam possíveis atrasos no desenvolvimento, mas não conseguiu retorno do Sistema Único de Saúde (SUS) para o acompanhamento necessário.
Aos seis anos, Bento recebeu um pré-diagnóstico de autismo, Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e Transtorno Opositivo Desafiador (TOD), mas a confirmação pelo Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) pode levar mais de um ano. Ana, enfrentando dificuldades financeiras como mãe solo e artista independente, recorreu a um empréstimo para garantir o acompanhamento com um neuropsicólogo, que indicou a necessidade de terapias e medicamentos não cobertos pelo SUS.
O CAPS infantil de Diadema finalmente atendeu Bento, mas a espera pela confirmação dos diagnósticos e o acesso a tratamentos adequados continuam sendo um desafio. Ana relata que os custos com medicamentos e terapias são altos e fora do seu orçamento. Além disso, ela enfrenta suas próprias dificuldades de saúde mental, tendo que pausar sua terapia para se dedicar ao filho, o que intensificou suas crises de ansiedade e depressão.
Para ajudar a custear os tratamentos e medicamentos necessários para o desenvolvimento de Bento, Ana criou uma Vakinha. Ela compartilha sua história para sensibilizar as pessoas sobre a importância de apoio em situações como a dela. O relato de Ana destaca a realidade de muitas mães que enfrentam desafios semelhantes, lutando para garantir o bem-estar de seus filhos em meio a dificuldades financeiras e de saúde.
A situação de Ana e Bento é um exemplo claro de como a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de quem mais precisa. O apoio a causas como essa é fundamental para que crianças com necessidades especiais possam ter acesso a tratamentos adequados e a uma vida digna. A mobilização em torno de histórias como a de Ana pode inspirar ações concretas que promovam mudanças significativas na vida de famílias em situações vulneráveis.
Juntos, podemos fazer a diferença na vida de crianças que enfrentam desafios semelhantes. O apoio à saúde e ao desenvolvimento de crianças neuroatípicas é uma causa que merece nossa atenção e solidariedade. A união da sociedade pode transformar realidades e proporcionar um futuro melhor para todos.
Giselly, jovem de Fartura do Piauí, enfrenta a evolução de sua Anemia de Fanconi para Síndrome Mielodisplásica, necessitando urgentemente de transplante de medula em Curitiba. A vakinha visa arrecadar R$ 120 mil para cobrir custos do tratamento.
Família busca apoio financeiro para adquirir cadeira de rodas adaptada para criança com mielomeningocele e autismo, visando garantir segurança e autonomia ao pequeno Ravy Miguel. Contribuições e compartilhamentos são bem-vindos.
Miguel iniciou uma vaquinha para arrecadar fundos destinados à troca dos equipamentos litúrgicos da Paróquia, enfatizando a necessidade da contribuição comunitária para o bem-estar coletivo.
Restos mortais de uma família do Texas foram encontrados em um barco afundado na Baía de Kachemak, quase um ano após seu desaparecimento durante uma viagem. A polícia confirmou a recuperação de três conjuntos de restos mortais.
Filho de Carlos Henrique Lamounier Borges, diagnosticado com adenocarcinoma pulmonar em estágio avançado, lança Vakinha Online para arrecadar fundos para imunoterapia com Osimertinibe, visando garantir qualidade de vida ao pai.
Wilian Martins de Oliveira, de 42 anos, busca apoio financeiro para uma cirurgia que pode aliviar suas dores crônicas e restaurar sua mobilidade, com custo total de R$ 22.800,00. Ele enfrenta limitações severas após um acidente de trabalho em 2007, que resultou em sete cirurgias e dependência de medicamentos. A situação impacta não apenas sua vida, mas também a de sua família, que enfrenta dificuldades emocionais e financeiras. Wilian pede ajuda para recuperar sua qualidade de vida e realizar atividades simples, como brincar com sua filha.