Uma pesquisa revelou que 52% dos brasileiros costumam ajudar instituições que cuidam de animais em desastres. Mulheres e pessoas com maior escolaridade são os principais doadores, enquanto jovens e menos escolarizados tendem a não contribuir.
Uma pesquisa recente realizada pelo Movimento União Br e pelo Instituto Nexus revelou que cinquenta e dois por cento dos brasileiros costumam ajudar ou doar para instituições que resgatam e cuidam de animais afetados por desastres naturais. O estudo também mostrou que vinte e seis por cento dos entrevistados se sensibilizam, mas não contribuem, enquanto vinte por cento afirmaram não se sentir afetados. Apenas dois por cento não souberam ou não responderam.
Entre os doadores, destacam-se as mulheres, que representam cinquenta e cinco por cento do total, e pessoas com idade entre vinte e cinco e quarenta anos, que somam cinquenta e quatro por cento. Além disso, aqueles com ensino superior e renda familiar acima de cinco salários mínimos também se destacam, com sessenta e dois por cento em cada grupo. A região Sul do Brasil apresenta a maior taxa de doadores, com sessenta e quatro por cento.
Por outro lado, o grupo que se sensibiliza, mas não ajuda, é composto principalmente por jovens de dezesseis a vinte e quatro anos, que representam vinte e oito por cento. Também se destacam pessoas com renda familiar de um a dois salários mínimos, que somam trinta e dois por cento, e moradores das regiões Norte e Centro-Oeste, com trinta e um por cento. A menor escolaridade, incluindo analfabetos ou aqueles que apenas sabem ler e escrever, também é um fator que contribui para essa falta de mobilização.
Aqueles que não se mobilizam pela causa incluem vinte e seis por cento de pessoas com menor escolaridade, vinte e três por cento de homens, e vinte e três por cento de pessoas acima de sessenta anos. A renda familiar de até um salário mínimo é um fator comum entre vinte e nove por cento dos que não ajudam, assim como a concentração de vinte e três por cento na região Nordeste.
Esses dados revelam um panorama importante sobre a solidariedade dos brasileiros em relação a causas que envolvem animais em situações de emergência. A pesquisa destaca a necessidade de entender os perfis demográficos dos doadores e não doadores, o que pode ajudar a direcionar campanhas de conscientização e arrecadação de fundos.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos que visam apoiar instituições que cuidam de animais afetados por desastres podem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um impacto positivo e necessário para a recuperação desses seres vulneráveis.
A ONG Mercy Corps lançou a ferramenta Methods Matcher, que utiliza inteligência artificial para otimizar decisões em crises, melhorando a eficácia das operações humanitárias. A inovação promete agilidade e autonomia aos profissionais em campo.
A Bienal do Livro 2025 no Rio de Janeiro, Capital Mundial do Livro, reúne mais de 350 autores e promove atividades interativas, lançamentos e doações para a ONG Favelivro. O evento vai até domingo, com transporte especial.
A festa em homenagem a Nossa Senhora Achiropita, no Bexiga, São Paulo, inicia sua 99ª edição em agosto de 2025, promovendo obras sociais que atendem 1.100 pessoas diariamente. O evento, que começou em 1909, é vital para a manutenção de cursos e atividades comunitárias, além de oferecer alimentação a crianças, adolescentes, idosos e moradores de rua. A fogaça, um pastel tradicional, é a principal atração, com produção de dez mil unidades diárias, todas feitas por voluntários.
Saulo Arcoverde será Clinio de Freitas no filme sobre Lars Grael, que começará a ser filmado neste semestre sob a direção de Marcos Guttman. A produção é da Tambellini Filmes e contará com Caroline Abras no elenco.
Uma pesquisa revelou que 52% dos brasileiros costumam ajudar instituições que cuidam de animais em desastres. Mulheres e pessoas com maior escolaridade são os principais doadores, enquanto jovens e menos escolarizados tendem a não contribuir.
A WoMakersCode está com inscrições abertas para o Bootcamp de Business Intelligence, um curso gratuito e online para mulheres cisgênero, transgênero e travestis. Com 50 vagas disponíveis até 1º de julho, o curso visa acelerar a empregabilidade na área de dados, oferecendo formação técnica e desenvolvimento de soft skills.