O Ministério da Saúde e a Fiocruz Brasília lançaram o “Projeto Territórios Saudáveis e Sustentáveis”, com R$ 24 milhões para formar lideranças comunitárias em oito estados do Norte e Nordeste. O projeto visa integrar saberes populares e científicos, promovendo a saúde e a participação no Sistema Único de Saúde (SUS).
O Ministério da Saúde, em colaboração com a Fiocruz Brasília, anunciou o lançamento do “Projeto Territórios Saudáveis e Sustentáveis na Promoção do Cuidado: abordagem intersetorial e interseccional”. Este projeto destina R$ 24 milhões para a formação de lideranças comunitárias em todo o Brasil, iniciando suas atividades em oito estados das regiões Norte e Nordeste ainda este ano.
O objetivo central do projeto é capacitar lideranças de movimentos sociais, conselheiros de direitos e profissionais da atenção primária à saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). As metodologias utilizadas incluem a educação popular e a pedagogia da alternância, promovendo um diálogo entre saberes populares e científicos.
A coordenação do projeto ficará a cargo do Programa de Promoção da Saúde, Ambiente e Trabalho (Psat) da Fiocruz Brasília e do Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde (Deppros) do Ministério da Saúde. A proposta é desenvolver soluções coletivas que sejam saudáveis, sustentáveis e solidárias, colocando os territórios no centro das decisões.
Durante a fase de pré-mobilização, as lideranças comunitárias foram ativamente buscadas. Uma oficina de mobilização será realizada para esclarecer o escopo do projeto e o funcionamento da formação, que terá duração de três meses. As inscrições para até cinquenta participantes serão abertas em breve, com detalhes a serem divulgados nos canais oficiais.
O lançamento do projeto ocorreu em um seminário em Brasília, que reuniu especialistas, gestores e representantes de movimentos sociais. O evento teve como foco discutir estratégias para fortalecer a promoção da saúde, enfatizando o protagonismo das comunidades e a valorização dos saberes locais.
Iniciativas como essa são fundamentais para o fortalecimento da participação popular no SUS e para a valorização de práticas já existentes. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar essas ações e garantir que as comunidades mais vulneráveis tenham acesso a cuidados e recursos necessários.
Prefeitura de Niterói lança o programa Fila Zero para reduzir o tempo de espera por exames no SUS de dez meses para dez dias, gerando críticas sobre a priorização de investimentos em entidades privadas.
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Investigação do TCE-SC revela que 858 alunos com patrimônio acima de R$ 1 milhão receberam bolsas indevidas do programa Universidade Gratuita, gerando um prejuízo de R$ 324 milhões aos cofres públicos. A apuração aponta fraudes e omissões de bens, com a participação de consultorias que orientam candidatos a burlar as regras. A Secretaria de Estado da Educação promete rigor na fiscalização e suspensão dos benefícios irregulares.
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