O Ministério da Saúde e a Fiocruz Brasília lançaram o “Projeto Territórios Saudáveis e Sustentáveis”, com R$ 24 milhões para formar lideranças comunitárias em oito estados do Norte e Nordeste. O projeto visa integrar saberes populares e científicos, promovendo a saúde e a participação no Sistema Único de Saúde (SUS).

O Ministério da Saúde, em colaboração com a Fiocruz Brasília, anunciou o lançamento do “Projeto Territórios Saudáveis e Sustentáveis na Promoção do Cuidado: abordagem intersetorial e interseccional”. Este projeto destina R$ 24 milhões para a formação de lideranças comunitárias em todo o Brasil, iniciando suas atividades em oito estados das regiões Norte e Nordeste ainda este ano.
O objetivo central do projeto é capacitar lideranças de movimentos sociais, conselheiros de direitos e profissionais da atenção primária à saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). As metodologias utilizadas incluem a educação popular e a pedagogia da alternância, promovendo um diálogo entre saberes populares e científicos.
A coordenação do projeto ficará a cargo do Programa de Promoção da Saúde, Ambiente e Trabalho (Psat) da Fiocruz Brasília e do Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde (Deppros) do Ministério da Saúde. A proposta é desenvolver soluções coletivas que sejam saudáveis, sustentáveis e solidárias, colocando os territórios no centro das decisões.
Durante a fase de pré-mobilização, as lideranças comunitárias foram ativamente buscadas. Uma oficina de mobilização será realizada para esclarecer o escopo do projeto e o funcionamento da formação, que terá duração de três meses. As inscrições para até cinquenta participantes serão abertas em breve, com detalhes a serem divulgados nos canais oficiais.
O lançamento do projeto ocorreu em um seminário em Brasília, que reuniu especialistas, gestores e representantes de movimentos sociais. O evento teve como foco discutir estratégias para fortalecer a promoção da saúde, enfatizando o protagonismo das comunidades e a valorização dos saberes locais.
Iniciativas como essa são fundamentais para o fortalecimento da participação popular no SUS e para a valorização de práticas já existentes. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar essas ações e garantir que as comunidades mais vulneráveis tenham acesso a cuidados e recursos necessários.

A Ambev alcançou em 2024 o menor consumo médio de água em sua história no Brasil, reduzindo mais de 50% em 15 anos, e lançou o programa 100+Labs para apoiar startups com soluções socioambientais.

Empresário de Ibaté, Vanderlei da Silva Rosa, viralizou ao resgatar filhote de onça-pintada no Pantanal, garantindo que o animal tem mais de 90% de chance de reencontrar a mãe. A ação foi elogiada por biólogo.

Maiara, da dupla com Maraisa, revelou que faz acompanhamento psicológico e psiquiátrico há mais de cinco anos, destacando a importância de cuidar da saúde mental e combater preconceitos. A declaração gerou discussões nas redes sociais.

Keila-Sankofa lança a instalação "Confluências dos Olhos D’Água" na exposição "Águas Abertas" em São Paulo, unindo performance e curta-metragem com o povo Pankararu. A obra destaca a força das águas e a memória ancestral.

Durante a 12ª Semana Nacional de Educação Financeira, o Sicredi lançou um curso gamificado para adolescentes e impactou 6.500 jovens com 168 ações educativas. A iniciativa visa promover hábitos financeiros saudáveis.

A Neurogram, healthtech paranaense, captou R$ 17 milhões e visa processar 100.000 exames de EEG até 2025, digitalizando laudos e desenvolvendo IA para monitoramento em UTIs. A inovação promete reduzir o tempo de análise em até 60%.