O Ministério da Saúde lançou novos Projetos Referenciados para os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), visando aprimorar as instalações e expandir os serviços de saúde mental no SUS. As melhorias incluem ambientes acolhedores e suporte contínuo para pessoas em sofrimento psíquico, com a expectativa de construir 300 novas unidades até 2025.

O Ministério da Saúde lançou novos Projetos Referenciados para os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), abrangendo os modelos de Porte I, II e III. O objetivo é facilitar a licitação e a entrega de equipamentos de saúde, alinhando-se às políticas públicas de saúde mental. Os novos projetos podem ser utilizados por entes subnacionais para obras financiadas pelo Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC) ou com recursos próprios, tornando os CAPS mais acessíveis e funcionais.
As melhorias nas instalações incluem ambientes acolhedores, especialmente para os CAPS de porte III, que operam vinte e quatro horas e oferecem acolhimento noturno. Esses serviços são essenciais para atender pessoas em sofrimento psíquico intenso, decorrente de transtornos mentais graves, uso abusivo de substâncias e outras condições que afetam a autonomia e os vínculos sociais.
A atualização dos projetos visa criar espaços de convívio, fundamentais para fortalecer os laços entre profissionais de saúde e usuários. Essa abordagem intensifica a relação terapêutica, promovendo acolhimento e independência no uso dos serviços. O foco é fomentar um cuidado em liberdade, inclusivo e participativo, beneficiando toda a população brasileira com necessidades em saúde mental.
Com essa iniciativa, o Ministério da Saúde reafirma seu compromisso com uma política pública de saúde mental mais eficaz, humanizada e centrada na recuperação da autonomia e dignidade dos usuários. Os projetos arquitetônicos anteriores a dois mil e vinte e cinco continuam válidos para obras selecionadas em dois mil e vinte e três e dois mil e vinte e quatro, permitindo que entes já selecionados utilizem os projetos antigos no Novo PAC.
Para aqueles que não licitaram a obra, o Ministério sugere a adoção dos novos projetos. A seleção do ano passado prevê a construção de duzentas novas unidades, enquanto a expectativa para dois mil e vinte e cinco é de mais cem unidades. O Novo PAC Saúde integra ações estratégicas para expandir e qualificar os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), reforçando o compromisso do governo com a melhoria do atendimento e a equidade no acesso à saúde.
Essas mudanças são um passo importante para a saúde mental no Brasil. A sociedade civil pode se unir para apoiar iniciativas que promovam a saúde mental e o bem-estar, ajudando a criar um ambiente mais acolhedor e acessível para todos. Juntos, podemos fazer a diferença na vida de quem precisa de apoio e cuidado.

Estudantes com autismo nível um enfrentam dificuldades para garantir cotas em universidades federais, levando a ações judiciais por falta de diretrizes claras. A ausência de critérios unificados gera conflitos e insegurança.
Estudo do Instituto Esfera revela que a antecipação do fim da exclusividade de patentes reduziu em média 20% os preços de medicamentos oncológicos, destacando a importância da concorrência para a saúde pública. O Fórum Saúde 2025, realizado em Brasília, contou com a presença de representantes dos Três Poderes, que discutiram a necessidade de regulação inteligente e alinhamento com o interesse público na relação com a indústria farmacêutica.

A exposição "Frans Krajcberg - Reencontrar a Árvore" no Masp, a partir de 16 de maio, destaca a conexão do artista com a natureza e suas críticas à devastação ambiental. A mostra apresenta obras icônicas que refletem a relação entre arte e meio ambiente.

Débora Campos oferece oficinas gratuitas de dança afro no Centro Coreográfico do Rio, focando em mulheres não dançarinas e na comunidade surda, até novembro. A iniciativa visa inclusão e ressignificação cultural.

A crescente violência contra a mulher exige ações urgentes na educação de crianças. Chimamanda Ngozi Adichie apresenta 15 sugestões em seu manifesto, promovendo respeito à diversidade e igualdade.

A COP30 em Belém gera questionamentos sobre os benefícios para a população local e a inclusão de grupos sub-representados, em meio a críticas sobre infraestrutura e custos elevados. A cidade pode se tornar um centro de debates climáticos, mas é crucial garantir que os ganhos sejam distribuídos e que a comunidade participe ativamente do evento.