O Ministério da Saúde, sob a liderança de Alexandre Padilha, planeja injetar recursos nas Santas Casas com novos produtos financeiros, visando reduzir dívidas e melhorar serviços. A proposta inclui um fundo imobiliário e debêntures, além de parcerias com a rede privada para diminuir filas no SUS, com R$ 2,4 bilhões do Orçamento de 2025. As medidas devem ser implementadas ainda neste semestre.
O Ministério da Saúde está desenvolvendo novos produtos financeiros para apoiar as Santas Casas do Brasil, que enfrentam dificuldades financeiras. Com cerca de 1.800 instituições no país, o objetivo é reduzir dívidas e promover investimentos. A proposta inclui a edição de uma medida provisória ainda neste semestre, visando a criação de um fundo imobiliário e debêntures, além de um programa para diminuir as filas no Sistema Único de Saúde (SUS) através de parcerias com a iniciativa privada.
Uma das principais iniciativas é a ampliação do crédito para hospitais filantrópicos. O ministério estuda melhorar as condições das garantias para facilitar o acesso a crédito mais barato. Isso inclui a renegociação de dívidas que somam R$ 11 bilhões com instituições financeiras, além da criação de um fundo de securitização que permitirá maior flexibilidade na contratação de crédito.
Outra proposta é a criação de um fundo imobiliário vinculado à saúde, que poderá ser gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Este fundo deve financiar até R$ 10 bilhões em investimentos, com foco exclusivo em operações que melhorem a atuação do SUS, como reformas e construções de unidades de saúde.
O ministério também planeja lançar debêntures de infraestrutura e debêntures incentivadas, regulamentadas para financiar hospitais, clínicas e sistemas de saúde pública. Essas debêntures não se restringirão apenas às Santas Casas, ampliando o alcance do investimento no setor.
Além disso, o Ministério da Saúde está considerando a criação de um fundo de Corporate Venture Capital para impulsionar a pesquisa científica no Brasil. Com um aporte inicial de R$ 100 milhões, o fundo terá foco em startups de base tecnológica na área da saúde, além de um programa voltado para energia renovável em hospitais filantrópicos.
Para complementar essas ações, o ministério estuda um programa que visa reduzir as filas do SUS por meio de parcerias com a rede privada, utilizando R$ 2,4 bilhões do Orçamento de 2025. Essas medidas estão em fase final de elaboração e devem ser implementadas em breve. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que melhorem a saúde pública e ajudem as instituições a superar suas dificuldades financeiras.
Andréia Alves dos Santos, que sobreviveu a um choque hidroeletrolítico, destaca a importância da doação de sangue, que foi crucial para sua recuperação. A campanha Junho Vermelho visa conscientizar sobre esse gesto vital.
O Projeto Fios da Vida, da Cia do Lacre, capacita 150 mulheres e jovens no Distrito Federal, promovendo habilidades manuais e educação financeira, transformando lixo em arte e esperança. A iniciativa visa empoderar mulheres em situação de vulnerabilidade, oferecendo oportunidades e discutindo o papel feminino na sociedade. As oficinas ocorrem na Paróquia São Miguel Arcanjo, com aulas de costura, bordado e crochê.
Alexandre Borba, o Gaules, arrecadou R$ 883 mil para causas sociais entre 2023 e 2024. Ele utiliza ferramentas como LivePix para facilitar doações, engajando sua comunidade jovem em ações solidárias.
A Caixa Econômica Federal e o Governo Federal renovaram o patrocínio ao Comitê Paralímpico do Brasil até 2028, com investimento de R$ 160 milhões e planos para uma universidade do esporte. A parceria, que já existe desde 2004, visa apoiar mais de 120 atletas em 18 modalidades. O projeto da universidade, que deve ser discutido com o Ministério da Educação, busca ampliar o acesso ao esporte e será apresentado em até 30 dias.
Ingrid Silva, bailarina brasileira, retorna ao Brasil para o 15º aniversário do Projeto ViDançar, onde realizará um workshop e um bate-papo com jovens de periferias, inspirando novas gerações na dança.
Mães de crianças com deficiência, como Fernanda e Camila, enfrentam a difícil escolha de abandonar suas carreiras devido à falta de apoio e políticas públicas adequadas, evidenciando a necessidade de inclusão no mercado de trabalho.