Carolina Arruda, influenciadora brasileira, enfrenta a neuralgia do trigêmeo e iniciou uma vaquinha online para financiar a eutanásia na Suíça após seis cirurgias sem sucesso. A dor intensa e crônica levou Carolina a buscar um coma induzido como última tentativa de alívio. A condição, raríssima, afeta menos de 0,3% da população e é considerada a pior dor do mundo.

Carolina Arruda, influenciadora brasileira, enfrenta a neuralgia do trigêmeo, uma condição que provoca dores intensas e é considerada uma das mais severas do mundo. A doença, que afeta o nervo trigêmeo responsável pela sensibilidade facial, causa dores descritas como choques elétricos. Carolina compartilhou sua experiência em um vídeo, relatando que a dor é constante e debilitante, levando-a a buscar alternativas extremas para alívio.
Após passar por seis cirurgias sem sucesso, Carolina decidiu iniciar uma vaquinha online para financiar sua eutanásia na Suíça. A influenciadora, que já tentou diversos tratamentos, agora vê a eutanásia como sua última esperança. Em suas palavras, "a dor continua implacável, todos os dias e o dia inteiro". Essa condição é tão severa que é frequentemente chamada de "dor do suicídio", levando muitos a considerarem a morte assistida.
Atualmente, Carolina está internada para um tratamento que inclui coma induzido, uma tentativa desesperada de reiniciar seu cérebro e aliviar a dor. O tratamento envolve a reposição de um neuroestimulador e a infusão de medicamentos, incluindo cetamina, para tentar controlar a dor. "Imagina ser colocada em coma induzido, não porque seu corpo não aguenta mais, mas porque a dor é tão absurda que nem os remédios funcionam", desabafou.
A neuralgia do trigêmeo é uma condição rara, afetando menos de 0,3% da população mundial. A forma bilateral, que Carolina possui, é ainda mais incomum. A dor pode ser desencadeada por atividades cotidianas simples, como falar ou mastigar, e é tão intensa que pode interromper as atividades diárias. Atualmente, não existe cura, e os tratamentos visam apenas aliviar os sintomas.
Os procedimentos cirúrgicos disponíveis, como a remoção da compressão vascular que afeta o nervo trigêmeo, não garantem a cura. Carolina, que já tentou diversas abordagens, agora se vê em uma situação crítica, onde sua qualidade de vida está severamente comprometida. A busca por alternativas de tratamento é um reflexo da luta de muitos que enfrentam dores crônicas.
Essa situação destaca a importância de apoio e solidariedade em momentos de crise. A união da sociedade pode fazer a diferença na vida de pessoas que enfrentam desafios semelhantes. Projetos que visam ajudar aqueles que sofrem com doenças raras e dolorosas devem ser incentivados, pois podem proporcionar esperança e alívio para muitos.

Manu, diagnosticada com um tumor cerebral, enfrenta agravamento da saúde e paralisia. A família busca ajuda para adquirir uma cadeira de rodas adaptada, mas enfrenta dificuldades financeiras. Contribuições são bem-vindas.

Gusttavo, um pequeno guerreiro enfrentando um neuroblastoma, precisa urgentemente do medicamento TIOTEPA, que custa R$ 21 mil e não é fornecido pelo SUS, para um transplante de medula. A família pede ajuda e compartilhamento.

Uma corrente de solidariedade se forma em prol de um bebê diagnosticado com estenose aórtica crítica, que passou por cirurgia intrauterina. A família precisa arrecadar R$ 27 mil para cobrir a conta de R$ 42 mil.

A família de Rafael Barlete Rodrigues, engenheiro civil de 32 anos encontrado morto em Mar del Plata, Argentina, busca R$ 21 mil para trazer seu corpo ao Brasil. Amigos organizam uma vaquinha para ajudar.

Agatha Marçal, de 15 anos, enfrenta complicações graves após uma infecção urinária que resultou em apêndice estourado. Ela está em coma induzido na UTI do hospital São José, e a família busca apoio financeiro para o tratamento.

Joice, mãe de uma criança com mutações no gene BCS1L, busca apoio financeiro para adquirir um respirador essencial após a regressão do desenvolvimento da filha devido a pneumonias. O custo é de R$ 52.075,50.