Estudante brasileira conquista o Sophia Freund Prize em Harvard e inicia doutorado em Cambridge, focando na eficácia dos serviços de saúde mental no Brasil. Ela também mentorará jovens aspirantes a universitários.
A estudante brasileira, que cresceu em Goiânia, conquistou o Sophia Freund Prize em Harvard, tornando-se a primeira brasileira a receber essa honraria. O prêmio é concedido ao aluno que obtém a nota final mais alta e conclui o curso summa cum laude. Além disso, ela foi aceita para um doutorado na Universidade de Cambridge, onde irá investigar a eficácia dos serviços de saúde mental no Brasil.
Durante sua experiência em Harvard, a estudante teve a oportunidade de participar de diálogos enriquecedores com colegas de diversas nacionalidades, refletindo sobre temas como evolução e literatura. Essas interações a fizeram sentir que pertencia àquele ambiente, onde o aprendizado é valorizado e incentivado.
Desde a infância, a estudante teve apoio de seus pais, que buscaram uma educação de qualidade, mesmo com recursos limitados. Ela e sua irmã gêmea, Sophia, estudaram em uma escola que promovia uma visão holística do aprendizado, o que despertou seu interesse por Ciências, Sociologia e Filosofia.
Após passar no vestibular de Medicina para a Universidade de São Paulo (USP), a estudante decidiu seguir seu sonho de estudar no exterior. Com o apoio de bolsas de estudo e fundações, ela conseguiu ingressar em Harvard, onde fez amigos de diferentes países e aprendeu sobre a importância de se tornar um cidadão global.
Em seu trabalho final, a estudante pesquisou como crenças negativas sobre transtornos mentais afetam a busca por serviços de saúde. Agora, em Cambridge, ela pretende utilizar grandes bancos de dados para avaliar a eficácia dos serviços de saúde mental para jovens no Brasil, focando em diagnósticos de transtornos de humor.
Além de sua pesquisa, a estudante está comprometida em ajudar outros jovens a alcançarem seus objetivos acadêmicos. Juntamente com sua irmã, ela está arrecadando fundos para apoiar a continuidade dos estudos de Sophia em Harvard. A união e o apoio mútuo são fundamentais para transformar vidas e proporcionar oportunidades a quem mais precisa.
Yuna Mazon, diagnosticada com câncer raro durante a gravidez, arrecadou mais de R$ 90 mil em campanha no Vakinha para custear tratamento. Com apoio do marido e da comunidade, segue firme na luta.
Fred Ramon, jovem de Jaboatão dos Guararapes, superou desafios financeiros e sociais, conquistou uma bolsa de estudos na Universidade Whittier e se formou em ciência da computação, tornando-se pesquisador nos EUA.
Rafaella dos Santos Duarte, de 21 anos, enfrenta a necessidade de uma cirurgia robótica para fechar uma fístula reto vaginal, com custo de R$ 40.500,00. Ela lançou uma vaquinha para arrecadar fundos e pede apoio da comunidade.
Marjorry Alves, escritora e autora de "O Claro e o Crepúsculo", lança campanha de financiamento coletivo para publicar seu romance gótico, buscando R$ 30 mil para custos de produção e divulgação. O livro explora temas como traumas e beleza na fragilidade humana, prometendo tocar os leitores que apreciam obras profundas e emocionantes.
Três escaladores, incluindo o brasileiro Edson Vandeira, estão desaparecidos desde 1º de junho no Artesonraju, Peru. As buscas são desafiadoras e fundos estão sendo arrecadados para apoiar o resgate e o deslocamento de familiares.
Dinho, após um infarto e várias paradas cardíacas, está em casa com apenas 22% da função cardíaca. Ele precisa de apoio financeiro para medicamentos e reforma em seu imóvel para gerar renda. A vaquinha foi criada para cobrir custos essenciais e permitir que Dinho se concentre na recuperação. Cada contribuição é vital para sua estabilidade e dignidade durante o tratamento.