Gabriel Pessanha, após uma trilha na Pedra do Sino, caiu em uma fenda e precisou de um resgate complexo do Corpo de Bombeiros. Ele agora enfrenta fisioterapia e lançou uma vaquinha para custear os tratamentos.

Um passeio na Pedra do Sino, o ponto mais alto do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis (RJ), resultou em um resgate complexo do Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro. Gabriel Pessanha, um militar reformado da Aeronáutica, ficou preso em uma fenda após tentar uma descida alternativa. No dia 16 de julho, Pessanha e seu amigo Felipe David Rocha decidiram escalar a montanha, mas a aventura tomou um rumo inesperado.
A subida ocorreu conforme o planejado, e eles passaram a noite no Abrigo 4, a 2.200 metros de altitude. Ao amanhecer, iniciaram a descida, mas ao chegarem a uma bifurcação, Pessanha, que tem fobia de altura, decidiu seguir por uma trilha menos íngreme, enquanto Rocha optou pela rota tradicional. Essa escolha quase lhe custou a vida, pois ele escorregou e caiu em direção a um abismo.
Durante a queda, Pessanha ficou preso em uma fresta, desacordado por um tempo. Ao recuperar a consciência, percebeu que estava em uma situação crítica, sem esperança de resgate, já que havia deixado os rádios no abrigo. Ele se viu entalado, tremendo de frio e sem movimento em uma das mãos, acreditando que não sobreviveria.
Enquanto isso, Rocha, preocupado com a demora do amigo, subiu com um guarda do parque para procurá-lo. Ao encontrar objetos pessoais de Pessanha, como uma garrafa de água e uma touca, começou a gritar seu nome e, eventualmente, ouviu uma resposta debilitada. Com cuidado, ele se arrastou até a fresta onde Pessanha estava preso, acionando o resgate.
O sargento Ramon Roque Gonçalves, do Corpo de Bombeiros, foi o único que conseguiu chegar até Pessanha. Ele descreveu a situação crítica em que o amigo se encontrava, com o corpo preso entre pedras. A equipe trabalhou arduamente para quebrar a rocha e abrir uma passagem, levando cerca de três horas para completar o resgate.
Após o incidente, Pessanha precisará passar por um longo processo de fisioterapia, e ele lançou uma campanha em suas redes sociais para arrecadar fundos para os tratamentos. Com uma filha pequena e a construção de sua casa em andamento, ele busca superar o trauma e retornar às montanhas. A solidariedade da comunidade pode ser fundamental para ajudar Pessanha em sua recuperação e na superação desse desafio.

Isadora Marques, de 10 meses, luta contra um tumor no tronco encefálico e precisa de R$ 350 mil para biópsia e cirurgia em São Paulo. A família já arrecadou R$ 23 mil em quatro dias com apoio da comunidade.

Joel, conhecido como "20 pila", enfrenta um grave desafio de saúde após ser diagnosticado com câncer de próstata. Ele precisa de uma cirurgia robótica, que custa entre R$ 55 mil e R$ 60 mil, e não é coberta pelo SUS. Uma campanha de arrecadação está em andamento para ajudar a custear o procedimento, que é menos invasivo e permite uma recuperação mais rápida. Contribuições podem ser feitas via PIX, e a prestação de contas será feita nas redes sociais.

Centro de Desenvolvimento do Dunas (CDD) em Pelotas (RS) sofreu incêndio em seu estúdio de gravação. A comunidade lançou campanha para arrecadar R$ 13 mil e restaurar o espaço cultural vital para a formação artística local.

Natacha Calheiros, médica radiologista de 51 anos, enfrenta um câncer agressivo e perdeu os movimentos da cintura para baixo. Um tratamento de imunoterapia, custando 160 mil dólares, pode ser sua única esperança.

Atleta brasileiro, medalha de bronze em duas categorias no Campeonato Mundial de Kung Fu, busca apoio financeiro para garantir passagem e representar o país novamente na competição. Faltam menos da metade dos recursos necessários.

Sophia Borges, irmã da primeira brasileira a conquistar o Sophia Freund Prize em Harvard, busca R$ 46 mil para financiar seu doutorado em saúde pública após perder uma bolsa devido a cortes orçamentários.