Soraia Zonta, fundadora da Bioart Biodermocosméticos, compartilha sua transição de carreira após o Desert Women Summit no Marrocos, destacando sua jornada em beleza limpa e sustentável. Reconhecida pela ONU em química verde, Zonta enfatiza que a formação não define o propósito, mas sim a busca por soluções inovadoras em cosméticos naturais.
Fundadora e CEO da Bioart Biodermocosméticos, Soraia Zonta é uma referência no setor de cosméticos naturais e orgânicos no Brasil. Reconhecida por seu trabalho inovador, Zonta desenvolveu produtos de beleza que utilizam ingredientes naturais, orgânicos e biodegradáveis, ajudando a tratar alergias de pele que a afetaram desde a infância. Sua dedicação à sustentabilidade rendeu-lhe o prêmio global de química verde da Organização das Nações Unidas (ONU) na categoria Iniciativas Lideradas por Mulheres.
Natural de Canelinha, na Grande Florianópolis (SC), Zonta é formada em Turismo e Hotelaria pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Recentemente, ela compartilhou sua trajetória no livro Na Pele (Santa Editora). Após sua participação no Desert Women Summit, realizado em maio em Erfoud, no Marrocos, Zonta discutiu sua transição de carreira e como sua experiência no turismo influenciou seu trabalho na área de beleza limpa.
Em sua fala, Zonta destacou que a mudança de carreira é uma oportunidade para as pessoas entenderem que o que realmente importa é o propósito que se busca. “Comecei dentro do turismo e hotelaria, porque meu sonho era viajar e hoje viajo dando palestras de cosméticos”, afirmou. Sua trajetória começou na gestão de spa, onde desenvolveu um projeto que trouxe a indústria do bem-estar para a hotelaria, focando no uso de ingredientes naturais.
Com a vivência das questões relacionadas à sua pele, Zonta começou a criar produtos que não estavam disponíveis no mercado. Ela levou um projeto para a Ipiranga Química, que na época possuía uma divisão de química humana, para testar esses ingredientes. Em pouco tempo, ela já estava fazendo negócios com esses insumos na França, Itália e Japão, iniciando uma carreira internacional.
A visão de Zonta sempre foi a mudança de consciência em relação ao uso de produtos sustentáveis. Desde o início, ela buscou certificações que garantissem a não poluição dos oceanos. Seu trabalho chamou a atenção da ONU, que a reconheceu como a primeira mulher no mundo a receber o prêmio de química verde, destacando sua contribuição para a beleza sustentável.
A trajetória de Soraia Zonta é um exemplo inspirador de como a paixão e o propósito podem transformar vidas e carreiras. Projetos como o dela merecem ser apoiados pela sociedade civil, pois podem impactar positivamente a indústria de cosméticos e promover práticas mais sustentáveis. A união em torno de iniciativas que visam a sustentabilidade e a saúde pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas.
Durante o 1º Simpósio STJ Autismo e Justiça, a ministra Daniela Teixeira criticou a necessidade de mães recorrerem à Justiça para obter fraldas para filhos autistas, evidenciando a ineficácia da legislação atual.
São Paulo deixou de arrecadar até R$ 1,2 bilhão em isenções fiscais para habitações de interesse social, segundo estudo da Fundação Tide Setubal e do Cebrap, evidenciando a falta de transparência na gestão.
Renata Capucci, jornalista de 52 anos, compartilha sua jornada com Parkinson no programa Sem Censura, buscando desmistificar a doença e incentivar o tratamento e a prática de exercícios físicos. Ela relembra o impacto inicial do diagnóstico e destaca a importância de quebrar preconceitos, transformando sua experiência em um recomeço.
Funcionária da Caixa Econômica Federal teve autorização para reduzir jornada de trabalho em 25% para cuidar de filhos autistas. Decisão destaca a proteção dos direitos das pessoas com deficiência. A Caixa deve cumprir a nova jornada em até oito dias, sob pena de multa diária de R$ 300.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) participou do Seminário Internacional de Monitoramento do Desenvolvimento na Primeira Infância em Brasília, promovido pelo Ministério da Saúde. O evento, que contou com representantes de vários países, visou fortalecer a cooperação na América Latina e aprimorar políticas públicas para o desenvolvimento infantil. A OPAS destacou a importância de medir o desenvolvimento infantil, já que cerca de treze por cento das crianças enfrentam atrasos, especialmente em contextos de vulnerabilidade.
Quase cem servidores da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF) foram capacitados para padronizar a coleta de amostras de água, visando a prevenção de doenças. O treinamento, parte do programa Vigiágua do Ministério da Saúde, reforça a importância do monitoramento da qualidade da água e a proteção da saúde pública.