O pickleball, esporte em ascensão no Brasil, atrai jogadores acima de 50 anos e promove saúde e sociabilidade. A Confederação Brasileira de Pickleball busca popularizar a modalidade em escolas.
O pickleball, um esporte que combina elementos de tênis, badminton e tênis de mesa, surgiu nos Estados Unidos em mil novecentos e sessenta e cinco. Nos últimos anos, ganhou popularidade no Brasil, especialmente entre pessoas de alta renda. O jogo é realizado em uma quadra de treze metros e quarenta centímetros por seis metros e dez centímetros, utilizando uma bola de plástico rígida e furada. A contagem de pontos é diferente de outros esportes, com a vitória sendo alcançada ao se acumular onze pontos, desde que haja uma vantagem de dois pontos sobre o adversário.
As partidas podem ser disputadas individualmente ou em duplas, sem distinção de gênero. Devido à sua dinâmica mais lenta em comparação ao tênis e badminton, o pickleball atrai jogadores de todas as idades, incluindo os mais velhos. Segundo Rafael Pombo Menezes, professor da Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EEFERP-USP), a prática do esporte pode melhorar a aptidão cardiorrespiratória, resistência muscular e força, além de promover a sociabilização e benefícios para a saúde mental.
Um estudo publicado no British Journal of Sports Medicine revelou que a prática regular de esportes de raquete, como o pickleball, pode reduzir o risco de morte em quarenta e sete por cento em comparação aos sedentários. Isso se deve ao fato de que esses esportes exigem flexibilidade, agilidade e coordenação motora, além de um treinamento mental para decisões rápidas durante o jogo. George Silva, diretor geral da Confederação Brasileira de Pickleball (CBP), destaca que o esporte é inclusivo, atraindo jogadores acima de cinquenta anos e com necessidades especiais.
O pickleball é considerado um excelente exercício aeróbico, com a duração das partidas variando de trinta a cinquenta minutos. A intensidade do jogo depende do estilo de cada praticante, podendo ser mais competitiva ou mais voltada para o lazer. Willian Pimentel, diretor executivo do Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), ressalta a importância de orientação profissional, especialmente para iniciantes que buscam sair de um período sedentário.
Juliano Mangini Dias Malpaga, médico ortopedista especializado em trauma esportivo, alerta para os riscos de lesões, como distensões musculares e tendinites, que podem ocorrer com a prática excessiva. Para evitar esses problemas, é essencial realizar um aquecimento adequado, buscar orientação sobre exercícios complementares e utilizar calçados apropriados. Silva recomenda tênis específicos para a prática de pickleball, que oferecem melhor proteção para os pés e tornozelos, além do uso de óculos de proteção.
Embora o pickleball seja popular entre a elite, os custos são relativamente acessíveis. Raquetes para iniciantes custam entre R$ 160,00 e R$ 200,00, e o aluguel de quadras em São Paulo parte de R$ 120,00 por hora. A CBP já conta com mais de cinquenta quadras na cidade e promove categorias para atletas acima de cinquenta anos. Projetos de introdução do esporte em escolas públicas e privadas estão em andamento, visando popularizar a modalidade no Brasil. A união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a inclusão e o acesso ao esporte.
Cresce a preocupação com cursos de baixa qualificação para formação de terapeutas no Brasil, em meio ao aumento de doenças mentais e à proposta de regulamentação da prática terapêutica. Profissionais alertam para os riscos de atendimentos inadequados.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, lançou o programa SuperAção, com R$ 500 milhões para ajudar 35 mil famílias a romper o ciclo da pobreza em dois anos, integrando políticas públicas e atendimento personalizado.
O Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) destinará R$ 7,2 milhões para apoiar 15 jovens pesquisadores em saúde, com cada um recebendo R$ 480 mil em três anos, em parceria com a FAPERJ.
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