Um pai reflete sobre a mentalidade de seu filho, que vê o trabalho doméstico como responsabilidade de uma funcionária, evidenciando a urgência de reeducar crianças sobre igualdade e respeito. A cultura ainda impõe às mulheres o papel de cuidadoras, enquanto a educação emocional dos meninos é negligenciada, resultando em confusões entre amor e controle. É essencial ensinar que não há hierarquia entre seres humanos e que o valor está em cuidar, não em dominar.
Em meio a questões sociais como desigualdade e violência de gênero, um pai se depara com a mentalidade de seu filho de nove anos, que acredita que o trabalho doméstico é responsabilidade de uma funcionária. Essa situação destaca a urgência de reeducar as crianças sobre igualdade e respeito. O pai, ao ser confrontado, percebe que a ideia de que alguém deve cuidar do lar não partiu dele ou da mãe, mas de influências externas.
O pai recorda sua própria infância, marcada por traumas e responsabilidades precoces. Ele reconhece que teve a sorte de ser ensinado por mulheres que valorizaram dignidade e cuidado. No entanto, muitos meninos, especialmente em contextos vulneráveis, crescem sem essa educação emocional, o que perpetua a ideia de que o cuidado é uma tarefa menor, relegada às mulheres.
Enquanto isso, a sociedade enfrenta casos alarmantes de violência, como o de um homem que agrediu uma mulher com sessenta e um socos. Esse tipo de comportamento é resultado de uma educação que falha em ensinar respeito e consentimento. O pai se pergunta que tipo de homens estamos formando e como a falta de diálogo sobre gênero nas escolas contribui para essa realidade.
O episódio revela que a educação emocional dos meninos é negligenciada. Embora se ensine matemática e outras disciplinas, conceitos como igualdade e afeto são frequentemente ignorados. Isso resulta em meninos que confundem amor com controle e carinho com domínio, perpetuando ciclos de violência e desrespeito.
É fundamental que tanto homens quanto mulheres assumam a responsabilidade de mudar essa mentalidade. A educação deve começar em casa, onde os pais precisam refletir sobre suas próprias atitudes e ensinamentos. O pai conclui que se seu filho pensa dessa forma, a responsabilidade é compartilhada e deve ser enfrentada com urgência.
Para transformar essa realidade, é essencial promover iniciativas que incentivem a educação emocional e a igualdade de gênero. Projetos que visem apoiar a formação de meninos e meninas em valores de respeito e cuidado podem fazer a diferença. Nossa união pode ajudar a criar um futuro mais justo e igualitário para todos.
Thaeme Mariôto compartilha sua experiência com abortos espontâneos em evento sobre maternidade, destacando a importância do acolhimento e da busca por causas. Ela incentivou outras mães a não silenciarem suas dores.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetou partes da atualização da lei dos direitos das pessoas com deficiência, incluindo incentivos ao empreendedorismo e reestruturação da Secretaria de Educação Especial. O governo argumenta que os vetos visam evitar insegurança jurídica e conflitos com legislações vigentes. O Congresso Nacional ainda irá decidir sobre a manutenção ou derrubada dos vetos.
O Sesc está reformando o prédio da Avenida Graça Aranha 187, com entrega do teatro prevista para dezembro de 2023 e conclusão total em maio de 2026, revitalizando um importante espaço cultural carioca. O Teatro Sesc Ginástico, que terá capacidade para 400 pessoas, passará por modernizações significativas, incluindo melhorias em acessibilidade e acústica, mantendo sua identidade Art Déco.
Luiz Aquila, artista de 82 anos, inaugura a exposição "Panorama do ateliê" no Paço Imperial, apresentando 63 obras recentes e refletindo sua busca por conexão social após se mudar para Botafogo.
A cardiologista Ludhmila Hajjar, com 23 anos de carreira, lidera iniciativas sobre política de drogas e inteligência artificial na saúde. Seu trabalho visa transformar a assistência médica e promover justiça social.
No Web Summit Rio, a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, anunciou a seleção de cinquenta startups femininas para o programa Mulheres Inovadoras, com prêmios de até R$ 100 mil. O foco é capacitar e aumentar a competitividade no setor tecnológico, enquanto o déficit de profissionais de TI pode chegar a quinhentos mil até 2030.