Caps em Macapá (AP) foram inaugurados em 2022, promovendo uma abordagem humanizada no atendimento a pacientes com sofrimento psíquico, em meio a desafios e retrocessos na saúde mental.

Em 2022, um novo Centro de Atenção Psicossocial (Caps) foi inaugurado em Macapá, no Amapá. Essa iniciativa representa um avanço na política nacional de saúde mental, que busca priorizar a liberdade dos pacientes e oferecer um atendimento multiprofissional. Os Caps foram criados para substituir modelos de atendimento que focavam na internação e na privação de liberdade, refletindo a luta por uma abordagem mais humanizada no cuidado a pessoas em sofrimento psíquico.
Os Caps têm desempenhado um papel crucial na redução do número de leitos psiquiátricos em hospitais públicos, promovendo uma mudança significativa no atendimento a pacientes com transtornos mentais. Desde a sua criação, esses centros têm contribuído para a reintegração social dos pacientes, oferecendo suporte e tratamento em ambientes menos restritivos. A inauguração do Caps em Macapá é um exemplo dessa transformação, que busca atender as necessidades da população local.
No entanto, a política de saúde mental no Brasil enfrenta desafios. Desde 2017, uma tendência de “contrarreforma” na psiquiatria tem gerado retrocessos, dificultando a consolidação das práticas de cuidado que priorizam a liberdade e a dignidade dos pacientes. Apesar disso, a luta por um atendimento mais humano continua, com mobilizações que são lembradas anualmente no Dia Nacional da Luta Antimanicomial, celebrado em 18 de maio.
O Caps em Macapá é um reflexo da continuidade dessa luta, mas ainda há muito a ser feito. A necessidade de recursos e apoio para a manutenção e expansão desses serviços é evidente. A sociedade civil desempenha um papel fundamental nesse processo, podendo contribuir para a melhoria do atendimento e a promoção da saúde mental.
Além disso, é importante destacar que a mudança na abordagem do tratamento de saúde mental não se limita apenas à criação de novos centros. É necessário um esforço conjunto para garantir que os profissionais de saúde estejam capacitados e que os pacientes recebam o suporte adequado em suas comunidades. A integração de serviços e a sensibilização da população são essenciais para o sucesso dessa política.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a um atendimento de qualidade. Projetos que visem apoiar a saúde mental e a reintegração social de pacientes podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas. O fortalecimento dessas iniciativas é crucial para garantir que todos tenham a oportunidade de viver com dignidade e respeito.

No Dia D da Operação Shamar, 94 homens foram detidos no Rio de Janeiro, totalizando mais de 210 prisões desde o início da ação, que visa combater a violência contra a mulher. O governador Cláudio Castro reafirmou o compromisso do governo com a proteção das mulheres e a punição dos agressores.

O Sebrae lançou o FAMPE 100%, garantindo crédito integral para mulheres empreendedoras, e promoveu a Caravana Sebrae Delas em Aracaju, reunindo três mil participantes e premiando doze empreendedoras locais.

O projeto ConeCta-SP lançou a segunda edição da newsletter "Conhecimento e Ação", abordando inquérito populacional e um sistema informatizado para monitorar programas de rastreamento do câncer. A iniciativa visa transformar conhecimento científico em ações eficazes para melhorar as políticas de prevenção do câncer em São Paulo.
A partir de agosto, pacientes do SUS poderão ser atendidos em hospitais de planos de saúde, com dívidas convertidas em serviços, visando reduzir filas em especialidades prioritárias. A medida, parte do programa Agora Tem Especialistas, prevê a utilização de R$ 750 milhões em consultas e cirurgias, com acesso regulado pelo SUS.

O Festival Mais Direitos Humanos, parte da Conferência Ethos, promoveu debates sobre desigualdade social e responsabilidade corporativa em São Paulo, com inscrição gratuita e parceria com a cozinha solidária da Ocupação 9 de Julho.

Iniciativas comunitárias têm incentivado o uso de bicicletas entre crianças, promovendo saúde e integração social. Grupos organizados pedalam juntos para a escola, transformando a mobilidade urbana e a percepção da cidade.