Romário acionou o governo e o MPF após abuso em escola no Paraná, onde menino autista foi amarrado por professora. Ele propõe protocolos de conduta e responsabilização dos envolvidos, destacando a falta de regulamentação da Lei Brasileira de Inclusão.
O relator da Lei Brasileira de Inclusão, Romário (PL-RJ), tomou medidas após um incidente grave em uma escola de Araucária, no Paraná. Um menino com transtorno do espectro autista foi amarrado por uma professora dentro do banheiro. A docente foi presa em flagrante, mas liberada após audiência de custódia. Romário acionou o governo e o Ministério Público Federal (MPF) para investigar e responsabilizar os envolvidos, além de coibir práticas abusivas nas escolas.
O senador solicitou ao Ministério da Educação a realização de estudos técnicos para desenvolver protocolos de conduta que respeitem a dignidade humana e previnam abusos. Ele também pediu ao Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania que acompanhe o caso e articule medidas de responsabilização sob a perspectiva dos direitos humanos. Além disso, Romário requisitou ao Ministério da Justiça que a Polícia Federal investigue possíveis crimes relacionados a direitos fundamentais.
Em resposta ao ocorrido, Romário está considerando a criação de um protocolo nacional de acolhimento e proteção a estudantes com deficiência. Ele propõe a obrigatoriedade de um Plano Individual de Atendimento (PIA) para todos os alunos com deficiência e a tipificação da contenção física como crime específico e inafiançável. Apesar da Lei Brasileira de Inclusão já prever o direito ao acompanhamento individualizado nas escolas, essa regulamentação ainda não foi implementada.
O caso gerou indignação e reforçou a necessidade de ações efetivas para garantir a proteção de crianças com deficiência nas escolas. A falta de regulamentação da Lei Brasileira de Inclusão é um obstáculo que precisa ser superado para assegurar que direitos fundamentais sejam respeitados. A sociedade civil deve se mobilizar para apoiar iniciativas que promovam a inclusão e a proteção de estudantes vulneráveis.
É fundamental que a comunidade se una em torno de causas que visem a proteção de crianças e adolescentes, especialmente aqueles com deficiência. A criação de projetos que garantam um ambiente escolar seguro e acolhedor pode fazer a diferença na vida de muitos. A mobilização social é essencial para que mudanças significativas ocorram e para que situações como essa não se repitam.
Nossa união pode ajudar a transformar a realidade de estudantes com deficiência, garantindo que tenham acesso a um ambiente escolar seguro e respeitoso. Projetos que busquem promover a inclusão e a proteção desses alunos merecem apoio e atenção da sociedade.
O Papa Leão XIV recebeu cartas de 58 detentos do Presídio Regional de Xanxerê, que pedem a continuidade do legado de paz do Papa Francisco e destacam a importância da leitura no cárcere. A iniciativa visa promover a ressocialização e a humanização dos presidiários.
Um ano após as enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul, apenas 1.549 moradias foram entregues, enquanto 7.470 estão em construção, evidenciando a lentidão da recuperação. Famílias ainda enfrentam dificuldades e aguardam lares definitivos.
Em 2025, o Prêmio Engenho Mulher homenageia Gina Vieira, Joice Marques e Rosane Garcia por suas iniciativas transformadoras em Ceilândia. A cerimônia será no Museu de Arte de Brasília, em 12 de maio.
O Encontro Paulista de Teatro de Grupo ocorrerá de 12 de julho a 10 de agosto, com mais de 30 ações gratuitas, incluindo apresentações, oficinas e debates, promovendo o acesso à arte na zona norte de São Paulo. O evento, idealizado pelo grupo Refinaria Teatral, contará com a participação de diversos grupos teatrais e um show musical, visando fortalecer o intercâmbio cultural e a formação de público na região.
Após sete anos do incêndio que devastou o Museu Nacional, a instituição reabre parcialmente com a mostra "Entre Gigantes", destacando o meteorito Bendegó e captando R$ 169,6 milhões para a recuperação total. A reabertura foi marcada por um evento com a presença de Andrea Costa, Roberto Medronho e Camilo Santana, que enfatizaram a importância do museu como espaço educacional e cultural. A visitação inclui três salões restaurados, com destaque para a Sala das Vigas, que preservará marcas do incêndio como testemunho histórico.
Ana Aurora Borges, filha do fotojornalista Antonio Gaudério, luta para preservar o legado do pai após um acidente que resultou em perda de memória e sequelas. Ela revisita seu acervo e compartilha sua importância.