Após sete anos do incêndio que devastou o Museu Nacional, a instituição reabre parcialmente com a mostra "Entre Gigantes", destacando o meteorito Bendegó e captando R$ 169,6 milhões para a recuperação total. A reabertura foi marcada por um evento com a presença de Andrea Costa, Roberto Medronho e Camilo Santana, que enfatizaram a importância do museu como espaço educacional e cultural. A visitação inclui três salões restaurados, com destaque para a Sala das Vigas, que preservará marcas do incêndio como testemunho histórico.

Sete anos após o incêndio que devastou o Museu Nacional, a instituição reabre parcialmente suas portas com a mostra "Entre Gigantes". O evento, que ocorre no Palácio de São Cristóvão, permite que o público visite três salões restaurados, incluindo o famoso meteorito Bendegó, que sobreviveu ao fogo. A reabertura foi anunciada por Andrea Costa, vice-presidente do museu; Roberto Medronho, reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e Camilo Santana, ministro da Educação.
A partir de agora, os visitantes podem agendar visitas gratuitas através do Sympla, com um limite diário de trezentas entradas. A experiência de visitação, que inclui a visualização de marcas deixadas pelo incêndio, estará disponível até o final de agosto. Os salões restaurados incluem um que abriga o meteorito Bendegó, outro com a escadaria de mármore e o esqueleto de uma baleia cachalote, e uma sala com esculturas de mármore de Carrara que passará por modificações.
O ministro Santana destacou a importância do museu como um espaço educacional e cultural, prometendo a abertura total do palácio entre 2027 e 2028. Para isso, o projeto Museu Nacional Vive precisa captar R$ 169,6 milhões, de um total estimado de R$ 500 milhões. Até o momento, foram arrecadados R$ 330 milhões, com promessas de mais recursos do governo federal.
As obras de restauração já incluem a recuperação das fachadas e coberturas, além de melhorias na segurança do patrimônio, como a instalação de chuveiros automáticos e sprinklers. A gestora técnica do projeto, Larissa Graça, enfatizou a importância de garantir a segurança do local para evitar novos incidentes. O reitor Medronho também ressaltou que a restauração busca preservar a essência original do museu.
Além das peças já recuperadas, o museu recebeu novas doações de objetos de povos indígenas e fósseis, embora ainda não tenha espaço suficiente para armazená-los. A Sala das Vigas, onde o incêndio começou, será mantida como um testemunho do evento, com as marcas do fogo visíveis nas paredes, conforme explicou Andrea Costa.
A reabertura do Museu Nacional representa um marco na recuperação de um patrimônio histórico e cultural fundamental para o Brasil. A mobilização da sociedade civil pode ser crucial para garantir que o museu não apenas se recupere, mas também se fortaleça como um espaço de educação e cultura para todos.

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