O Papa Leão XIV recebeu cartas de 58 detentos do Presídio Regional de Xanxerê, que pedem a continuidade do legado de paz do Papa Francisco e destacam a importância da leitura no cárcere. A iniciativa visa promover a ressocialização e a humanização dos presidiários.
O Papa Leão XIV recebeu um apelo especial de 58 detentos do Presídio Regional de Xanxerê, em Santa Catarina. Através de cartas, os presos expressaram o desejo de que o Papa continue o legado de paz e inclusão promovido por seu antecessor, o Papa Francisco. Eles pedem atenção especial para a realidade dos presidiários e marginalizados, ressaltando a importância de levar luz a esses ambientes.
Durante uma audiência no Vaticano com o arcebispo de Chapecó, Dom Odelir José Magri, o Papa também recebeu um livro intitulado “Leitura e cárcere: (entre) linhas e grades, o leitor preso e a remição de pena”, escrito pela professora e pesquisadora Rossaly Beatriz Chioquetta Lorenset. A obra destaca a relevância da leitura no contexto prisional e o papel da Pastoral Carcerária.
As cartas dos detentos, organizadas em três documentos, abordam a importância da leitura como ferramenta de ressocialização e humanização. A professora Lorenset, que coordenou um projeto de extensão de leitura por cinco anos na Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc Xanxerê), enfatiza que os livros podem transformar a vida dos presos, oferecendo novas perspectivas.
“Palavras são insuficientes para expressar a emoção desta bênção no Ano Jubilar, em que a Igreja nos chama a sermos Peregrinos da Esperança”, afirmou a pesquisadora. Ela destacou que o livro percorreu um caminho de esperança e amor até chegar às mãos do Papa, simbolizando a luta e a busca por mudança dos detentos.
O apelo dos presos reflete um desejo de transformação e inclusão, mostrando que a Igreja pode desempenhar um papel fundamental na reintegração social. A Pastoral Carcerária, que atua em diversas frentes, é um exemplo de como a fé pode ser um agente de mudança em contextos desafiadores.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Projetos que promovem a leitura e a educação no sistema prisional são essenciais para a ressocialização dos detentos e merecem apoio. A mobilização em torno dessas iniciativas pode contribuir para um futuro mais justo e inclusivo.
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