A pesquisa do Ipsos revela que 90% dos médicos e 75% da população apoiam a vacinação no Brasil, onde 115 milhões de doses foram aplicadas entre 2022 e 2024, destacando desafios de acesso e adesão.

Nos últimos anos, o Brasil tem enfrentado uma queda significativa na cobertura vacinal, impulsionada pela disseminação de fake news e pela resistência de movimentos antivacina. Essa situação resultou no aumento de doenças que poderiam ser evitadas por meio da imunização. Apesar desse cenário desafiador, uma pesquisa realizada pelo instituto Ipsos revela que a maioria dos médicos e da população ainda apoia a vacinação, indicando que há espaço para reverter essa tendência negativa.
De acordo com a pesquisa, noventa por cento dos médicos e setenta e cinco por cento da população brasileira acreditam na importância das vacinas. Entre 2022 e 2024, foram aplicadas 115 milhões de doses de vacinas oferecidas gratuitamente pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). Os dados mostram que as vacinas mais administradas incluem a difteria e tétano adulto, hepatite B e poliomielite, evidenciando a relevância da imunização na saúde pública.
O levantamento também destacou que, entre os médicos entrevistados, 79% acreditam que as vacinas têm um impacto positivo no manejo e tratamento de doenças. No entanto, os profissionais de saúde apontaram desafios significativos, como a dificuldade de acesso a imunizantes e a falta de adesão da população às campanhas de vacinação. A diretora de Saúde da Ipsos, Adriana Ghobril, enfatiza a necessidade de um esforço conjunto entre governo, sociedade e profissionais de saúde para aumentar a proteção da população.
Os dados da pesquisa indicam que a vacina contra a covid-19 teve a maior adesão, com oitenta e cinco por cento da população afirmando ter recebido a imunização. Outras vacinas, como a difteria e tétano, também mostraram alta adesão, mas a pesquisa revela que ainda há um percentual considerável de pessoas que não se vacinam. Isso reforça a importância de campanhas educativas para aumentar a conscientização sobre a relevância das vacinas.
Além disso, a pesquisa identificou que a falta de conhecimento sobre as vacinas de rotina é um dos principais obstáculos enfrentados na adesão à imunização. A conscientização e a educação da população são fundamentais para reverter a queda na cobertura vacinal e garantir que mais pessoas estejam protegidas contra doenças evitáveis.
Em um momento em que a saúde pública é uma prioridade, iniciativas que promovam a vacinação e a educação sobre imunização são essenciais. A união da sociedade civil pode ser um fator crucial para apoiar projetos que visem aumentar a adesão às vacinas e, assim, proteger a saúde de todos. Mobilizar recursos para essas causas pode fazer a diferença na luta contra doenças que podem ser prevenidas.

Cidades brasileiras com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) enfrentam escassez de recursos, com 15 das 20 mais pobres sem emendas parlamentares no último ano, evidenciando desigualdade no repasse de verbas.

A Escola Livre de Dança de Santo André oferece oficinas gratuitas de férias para todas as idades, com foco em diversas modalidades de dança. As inscrições estão abertas até 1º de julho, com atividades que promovem a cultura e a expressão corporal.

Os pagamentos do Bolsa Família em maio de 2025 começam no dia 19, com valores de até R$ 600 e auxílio-gás para famílias de baixa renda. O programa visa aliviar os custos com gás de cozinha e garantir alimentação.

Márcio Paulo Machado dos Santos, cadeirante, enfrenta dificuldades para obter assistência social em São Paulo após o fim do Auxílio Reencontro, enquanto a secretária Eliana Gomes promete vistoria em imóveis. O atendimento social está comprometido desde junho, afetando Márcio e outros beneficiários. A secretária se comprometeu a vistoriar novos imóveis após reclamações de despejos e condições precárias.

Em 2024, mais de 98% dos empregos formais foram ocupados por pessoas do Cadastro Único, com 75,5% sendo beneficiários do Bolsa Família. A Regra de Proteção garante parte do auxílio aos que ingressam no mercado.

A Ilha do Combu, em Belém, agora conta com uma nova agência do Sebrae, que visa impulsionar a bioeconomia local e preparar a comunidade para a COP30, com expectativa de atrair até 70 mil visitantes.