A Escola Livre de Dança de Santo André oferece oficinas gratuitas de férias para todas as idades, com foco em diversas modalidades de dança. As inscrições estão abertas até 1º de julho, com atividades que promovem a cultura e a expressão corporal.
A Escola Livre de Dança (ELD) de Santo André está com inscrições abertas para oficinas gratuitas de férias voltadas para crianças e adultos. As atividades, que ocorrem até julho no Centro de Dança de Santo André, incluem workshops de dramaturgia do corpo, dança afro contemporânea, improvisação e consciência corporal, além de danças brasileiras para crianças de 7 a 11 anos. As inscrições podem ser feitas até o preenchimento das vagas.
As oficinas de dança afro contemporânea, ministradas por Rose Mara Kielela, acontecem nos dias 1º, 3, 8 e 10 de julho, das 19h às 21h30. Voltada para maiores de 16 anos, a formação inclui aulas práticas e teóricas, introduzindo os participantes à corporeidade das culturas africanas de matriz Bantu. Os interessados devem se apressar, pois o primeiro encontro já está próximo.
Nos dias 2 e 3 de julho, das 18h30 às 20h30, ocorrerá a oficina de improvisação e consciência corporal, destinada a todas as idades. Ana Carolina Yamamoto e Vinícius Brasileiro conduzirão os encontros, que visam promover um espaço de criação e movimento, integrando diferentes faixas etárias. A proposta é que os participantes explorem a dança de forma lúdica e consciente.
A oficina de Dança e Práticas Orientais, com Bia Sano, será realizada nos dias 10 e 11 de julho, das 9h às 11h. Os encontros abordarão exercícios de respiração e movimento, utilizando princípios de práticas corporais chinesas e japonesas, como chi kung e tai chi. A proposta é estimular a criação poética e a investigação da dança pessoal em grupo.
Voltada para crianças de 7 a 11 anos, a oficina de danças brasileiras ocorrerá nos dias 3, 8 e 10 de julho, das 18h30 às 20h30. Cristiane Santos, que ministra a oficina, tem como objetivo fomentar a investigação prática e teórica das danças das tradições brincantes, ampliando o repertório e as possibilidades expressivas dos pequenos dançarinos.
As oficinas da ELD representam uma oportunidade valiosa para a comunidade, promovendo a cultura e a arte. Projetos como esses devem ser apoiados pela sociedade civil, pois contribuem para o desenvolvimento artístico e social da região, beneficiando tanto os participantes quanto a comunidade em geral.
Durante a 15ª edição do Fórum Nacional, o Instituto Oncoguia revelou que 69% dos hospitais do SUS não têm protocolos clínicos adequados para o tratamento do câncer, destacando desigualdades alarmantes. O estudo, realizado entre setembro de 2023 e janeiro de 2024, analisou 95 hospitais e concluiu que nenhum oferece todas as terapias recomendadas. O manifesto lançado pede melhorias urgentes, como gestão de filas mais humana e acesso a diagnósticos e tratamentos em prazos adequados.
Censo 2022 revela que 14,4 milhões de brasileiros têm deficiência, com maior incidência no Nordeste. A dificuldade visual é a mais comum, afetando 7,9 milhões. A consultora Luciana Trindade pede mais políticas de acessibilidade.
InovaHC lidera projeto para testar interoperabilidade entre hospitais e laboratórios no Brasil, permitindo acesso a prontuários médicos com autorização do paciente em até 120 dias. A iniciativa visa melhorar a eficiência do atendimento e reduzir desperdícios no sistema de saúde.
Leila Pinheiro encantou pacientes do Hospital Sarah Kubitschek com um show emocionante, celebrando saúde e esperança, e homenageando seu amigo Toni Platão, em tratamento após um AVC. A apresentação reforçou a importância da arte na reabilitação.
A desigualdade de renda no Brasil atingiu um mínimo histórico em 2024, com aumento do rendimento per capita e redução do índice de Gini, beneficiando as classes mais pobres. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) destaca que a renda média da metade mais pobre cresceu 8,52%, enquanto o índice de Gini caiu para 0,506. Apesar das melhorias, ainda há milhões vivendo com menos de R$ 23,77 por dia. O mercado de trabalho aquecido e programas sociais foram cruciais para essa mudança.
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