A Organização de Estados Ibero-americanos (OEI) promoverá a cultura e educação para o desenvolvimento sustentável na COP-30 em Belém, destacando o Prêmio Escolas Sustentáveis e projetos para comunidades indígenas.

A Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) tem mais de setenta e cinco anos de atuação em projetos de cooperação entre vinte e três países. A organização foca em desafios climáticos e de desenvolvimento sustentável, especialmente na bacia amazônica. Durante a COP-30, que ocorrerá em Belém, a OEI destacará a importância da cultura e da educação para o desenvolvimento sustentável, apresentando o Prêmio Escolas Sustentáveis e novos projetos voltados para a inclusão digital e apoio a comunidades indígenas.
Ismael Gómez, diretor de Estratégia Digital da OEI, enfatiza que a sustentabilidade é um dos principais objetivos da organização. Ele afirma que a diversidade de povos e culturas da Amazônia representa os desafios globais e a necessidade de formar alianças para enfrentá-los. O Espaço OEI Ibero América Viva será montado durante a COP-30, promovendo seminários, rodas de conversa e exposições sobre a relevância da cultura e do empreendedorismo no desenvolvimento sustentável.
O Prêmio Escolas Sustentáveis, em parceria com a Fundação Santillana, será um dos destaques do evento. A premiação avalia mais de dois mil projetos de sustentabilidade elaborados por estudantes em escolas públicas e privadas no Brasil, Colômbia e México, incluindo iniciativas da Amazônia. Telma Teixeira, coordenadora de Cooperação da OEI no Brasil, ressalta que o prêmio reflete a atuação cooperativa da organização e a capilaridade das boas práticas que atraem o poder público e fomentam o intercâmbio de conhecimento.
No Brasil, a OEI está implementando mais de sessenta projetos, incluindo o Empreender Clima, que visa apoiar negócios sustentáveis nas regiões Norte e Nordeste. Este projeto, desenvolvido em colaboração com o Ministério do Empreendedorismo e o Sebrae, oferece capacitação profissional e acesso a linhas de financiamento verde, promovendo o desenvolvimento local e a geração de emprego e renda.
Raphael Callou, diretor-geral de Cultura da OEI, destaca a importância de incorporar elementos educativos e de valorização do patrimônio cultural em cada projeto. A organização está investindo US$ 11 milhões em quarenta e um projetos culturais na Amazônia ibero-americana. Um exemplo é a plataforma co.liga, que oferece ensino à distância voltado para a economia criativa, beneficiando jovens em situação de vulnerabilidade em mais de quarenta cidades, incluindo áreas do Amazonas e do Pará.
A OEI também está desenvolvendo um projeto para levar a Inteligência Artificial educativa a comunidades indígenas e ribeirinhas da Amazônia. O conceito de IA desplugada permitirá que um computador, com um chatbot tutor, ajude a disseminar os benefícios da tecnologia na educação. Iniciativas como essas são fundamentais para a transformação da bacia amazônica e a valorização dos povos originários. A união da sociedade civil pode ser decisiva para apoiar e expandir esses projetos essenciais.

O governo do Distrito Federal, liderado por Ibaneis Rocha, investirá R$ 1 bilhão semestralmente em infraestrutura, incluindo a construção de sete novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e a realocação de camelôs da rodoviária.

A Banca do André, na Cinelândia, enfrenta riscos de fechamento após desentendimentos com a sub-prefeitura, mas melhorias e um festival de cinema estão sendo prometidos por autoridades locais.

Giovana Cordeiro compartilhou em suas redes sociais sua jornada de cura emocional após um estupro aos 18 anos, revelando cinco anos de sintomas mensais de candidíase e desafiando tabus sobre saúde íntima.

Uma pesquisa da USP revela que mais de 90% dos estudos sobre zoonoses ignoram indicadores epidemiológicos essenciais, propondo um plano de adaptação para os desafios climáticos em São Paulo. A análise de 312 artigos destaca a necessidade de integrar fatores socioeconômicos e ambientais para melhorar políticas públicas de saúde.

A Ação da Cidadania inaugura a Escola de Gastronomia Social na Gamboa, promovendo formação profissional e valorização da cultura alimentar brasileira. O evento contará com uma aula inaugural gratuita e debate sobre gastronomia popular.

O programa Prato Cheio, criado em 2020, celebra cinco anos com aumento do benefício de R$ 250 para R$ 280, ampliando o número de beneficiários de 100 mil para 130 mil e estendendo a concessão para 18 meses. O Governo do Distrito Federal anunciou melhorias significativas no programa, que visa garantir dignidade alimentar a famílias vulneráveis. O investimento social também cresce, refletindo um compromisso com a segurança alimentar e a economia local.