A Ação da Cidadania inaugura a Escola de Gastronomia Social na Gamboa, promovendo formação profissional e valorização da cultura alimentar brasileira. O evento contará com uma aula inaugural gratuita e debate sobre gastronomia popular.
A Ação da Cidadania inaugura, no dia 30 de agosto, sua Escola de Gastronomia Social na Gamboa, Zona Portuária do Rio de Janeiro. O evento, que ocorrerá às 15h, terá uma aula inaugural gratuita e contará com uma roda de conversa sobre o impacto transformador da gastronomia popular. Participarão do encontro Regina Tchelly, do projeto Favela Orgânica; Thallita Flor, chef do Banana Buffet; e Roberto Gomes, educador popular do Quilombo da Gamboa.
O tema central do debate será “Formação em Cozinha Brasileira: a Gastronomia Popular como Pilar de Transformação”. A escola visa promover a formação profissional e a valorização da cultura alimentar brasileira, com foco em sustentabilidade e inclusão social. As inscrições para a aula inaugural estão abertas no site da Ação da Cidadania.
A Escola de Gastronomia Social faz parte do Hub de Segurança Alimentar da Ação da Cidadania, que já conta com iniciativas como Cozinhas Solidárias, hortas agroecológicas e um Banco de Alimentos, com o apoio do Grupo Carrefour Brasil. O objetivo é oferecer formações gratuitas de curta e média duração, priorizando grupos em situação de vulnerabilidade, como mulheres negras e a população LGBTQIAPN+.
Jeniffer Barboza, gerente de projetos da ONG, destaca que a escola busca formar profissionais conscientes e resgatar saberes alimentares ancestrais com inovação. Segundo ela, a presença de Regina, Thallita e Roberto na abertura simboliza a proposta de construir uma gastronomia que respeita os ciclos da natureza e o direito à alimentação digna.
As turmas de agosto já estão preenchidas, mas novas inscrições seguirão abertas ao longo do semestre. A iniciativa representa uma oportunidade de empoderamento e inclusão social, além de contribuir para o combate à fome no Brasil.
Projetos como a Escola de Gastronomia Social merecem apoio da sociedade civil para se expandirem e alcançarem mais pessoas. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitos, promovendo a inclusão e a valorização da cultura alimentar brasileira.
Francisco Galeno, artista plástico de Brasília, faleceu em 2 de junho, gerando luto na cena artística. Sua obra, que unia Brasília e Piauí, reflete a precariedade da saúde pública no Brasil.
Kenzie Welch, consultora de imagem, viralizou ao transformar o estilo de Bri, mulher de 31 anos que usa cadeira de rodas, destacando a moda inclusiva e a autoestima. O vídeo, com 2,5 milhões de visualizações, ressalta a importância de looks adaptados que respeitem a individualidade e a mobilidade. A iniciativa gerou debates sobre representatividade na moda e o acesso a orientações para pessoas com deficiência.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que garante a reconstrução mamária pelo SUS a todas as mulheres que sofreram mutilação, incluindo casos de violência e doenças. A nova norma, proposta pela senadora Margareth Buzetti, também assegura acompanhamento psicológico, corrigindo uma falha da legislação anterior que limitava o direito apenas a casos oncológicos. A expectativa é que a medida alivie a sobrecarga do SUS e reduza a judicialização para acesso ao procedimento.
A Comissão Kofi Annan propõe reformas na governança global da segurança alimentar, destacando a necessidade de coordenação e inclusão de pequenos produtores para combater a fome. A nova Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza busca fortalecer essas iniciativas.
Estão abertas as inscrições para o Programa QualificarES, que oferece 20 cursos gratuitos de qualificação profissional no Espírito Santo, com 10 mil vagas disponíveis. As aulas começam em 30 de abril e vão até 11 de julho. Os interessados devem se inscrever até 25 de abril, podendo escolher até dois cursos. É necessário ter mais de 16 anos e residir em uma das dez cidades participantes. Além disso, os alunos terão acesso a outros projetos, como o Qualificar Pré-Enem e o Nossocrédito Qualificar, que oferece empréstimos de R$ 10 mil após a conclusão do curso.
Crianças venezuelanas imigrantes enfrentam desafios de adaptação no Brasil, mas encontram apoio em iniciativas esportivas que promovem integração e aprendizado. A história de Abraham ilustra a luta por um futuro melhor.