O Festival Negritudes Globo acontece hoje no Rio de Janeiro, promovendo debates sobre tradições familiares e autoestima negra, com show de encerramento de Teresa Cristina. O evento, que já se firmou como um importante espaço de valorização do protagonismo negro no Brasil, terá transmissão ao vivo pelo Canal Futura no Globoplay.
O Rio de Janeiro sedia, nesta quinta-feira (15), mais uma edição do Festival Negritudes Globo, um evento que se destaca pela promoção do protagonismo negro no Brasil. O festival conta com debates sobre temas relevantes, como tradições familiares, desafios das famílias interraciais e a reconstrução da autoestima negra nas telas. Além disso, a diversidade e a potência da música preta também serão abordadas. A transmissão ao vivo será realizada pelo Canal Futura no Globoplay.
Os ingressos para o evento já estão esgotados, mas o público poderá acompanhar todas as atividades pela plataforma de streaming. O festival contará com a participação de grandes nomes da música e da cultura, como Alcione, Mumuzinho, Gilberto Gil, Maju Coutinho, Tony Tornado, Duda Santos, Isabel Fillardis, Kenya Sade e Erika Januza. Ao todo, serão onze mesas de debates em dois palcos, culminando com um show de encerramento da cantora Teresa Cristina.
A abertura dos portões está programada para às 9h, e o show de Teresa Cristina ocorrerá após as 17h. Desde sua estreia em 2022, o Festival Negritudes Globo se consolidou como um importante espaço de valorização da cultura negra, promovendo discussões que visam fortalecer a identidade e a autoestima da população negra no Brasil.
Além do Rio de Janeiro, as cidades de Salvador e São Paulo também receberão edições do festival ao longo de 2025, ampliando o alcance das discussões e celebrações da cultura negra. O evento se tornou um ponto de encontro para artistas, intelectuais e o público em geral, que buscam refletir sobre a história e os desafios enfrentados pela comunidade negra.
O festival não apenas celebra a cultura, mas também busca promover a conscientização sobre questões sociais e raciais que afetam a população negra. Através dos debates e das apresentações, o evento incentiva a troca de experiências e a construção de um futuro mais inclusivo e igualitário.
Nesta perspectiva, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam a cultura e a valorização do protagonismo negro. Projetos como esse devem ser estimulados, pois a união pode fazer a diferença na luta por igualdade e justiça social.
A Danone Brasil, sob a liderança de Tiago Santos, busca reduzir o açúcar em produtos infantis para 10% até 2030, enfrentando desafios de sabor e aceitação. A empresa renovou sua certificação B Corp, reafirmando seu compromisso com a sustentabilidade.
O Brasil enfrenta um grave déficit na assistência psiquiátrica, com uma queda de 53% nos leitos do SUS e um aumento de 19% no setor privado, deixando os mais pobres sem acesso a cuidados adequados. A situação se agrava com o aumento de transtornos mentais pós-pandemia, evidenciando um abismo assistencial que privilegia os ricos.
O Centro de Pesquisa e Inovação em Saúde Mental (CISM) lançou o projeto "e-Saúde Mental no SUS", uma plataforma digital com investimento de R$ 12 milhões para diagnóstico e tratamento de transtornos mentais. Desenvolvido em parceria com a FM-USP e a FAPESP, o projeto visa integrar pacientes, profissionais e gestores do SUS, promovendo a adesão aos cuidados em saúde mental e reduzindo o estigma.
No seminário Agroindústria Sustentável, a startup Muda Meu Mundo apresentou soluções para inclusão financeira de pequenos agricultores, enquanto o Banco do Nordeste destacou seu papel no microcrédito agrícola.
A Rádio e TV Quilombo, originária do Quilombo Rampa no Maranhão, se destaca como o primeiro meio de comunicação quilombola do Brasil, recebendo reconhecimento nacional e internacional. Com tecnologia ancestral e inovação, a iniciativa, liderada por Raimundo Leite, promove a autonomia comunicativa das comunidades quilombolas, participando de eventos globais e conquistando prêmios.
Janaína Prazeres, influenciadora de 35 anos, superou o bullying associado ao seu sobrenome e lançou uma linha de perfumes íntimos. Após anos evitando seu nome devido a piadas de conotação sexual, ela decidiu retomar sua identidade e empoderar-se. Através da terapia, Janaína transformou sua dor em um negócio que celebra o prazer sem vergonha.