Paola Antonini, influenciadora e ex-aluna de jornalismo, superou a amputação da perna direita após um acidente em 2014 e agora inspira outros com seu Instituto. Ela se tornou uma Barbie Role Model e fundou um instituto que oferece reabilitação e próteses gratuitas para jovens.

Paola Antonini, influenciadora e ex-aluna de jornalismo, passou por uma transformação significativa após um acidente em 2014 que resultou na amputação de sua perna direita. O incidente ocorreu enquanto ela se preparava para viajar a Búzios, quando foi atropelada por um carro. Após a cirurgia de quatorze horas, Paola enfrentou a realidade da amputação, mas sua gratidão por estar viva a motivou a seguir em frente.
Durante sua recuperação, Paola se dedicou à reabilitação e à aceitação de seu novo corpo. Com o tempo, ela aprendeu a usar uma prótese e começou a expressar sua individualidade, personalizando-a com cores e estilos. Essa nova perspectiva a levou a se tornar uma influenciadora, onde compartilha sua história e inspira outras pessoas a aceitarem suas próprias jornadas.
Recentemente, Paola foi homenageada como uma Barbie Role Model, uma linha de bonecas que celebra mulheres inspiradoras. Essa iniciativa não só representa uma conquista pessoal, mas também reforça seu trabalho no Instituto Paola Antonini, que oferece reabilitação gratuita e próteses para jovens. Através desse instituto, Paola busca ajudar aqueles que enfrentam desafios semelhantes aos seus.
Além de sua atuação como influenciadora, Paola participou da série da Netflix "Todo Dia a Mesma Noite", onde interpretou uma sobrevivente do incêndio da Boate Kiss. Essa experiência a conectou a outras pessoas que passaram por situações difíceis, como Kelen Ferreira, com quem desenvolveu uma amizade e apoio mútuo.
Paola destaca que, apesar da perda física, encontrou um propósito de vida maior. Sua história é um exemplo de resiliência e transformação, mostrando que é possível superar adversidades e encontrar significado nas experiências vividas. Através de sua trajetória, ela inspira muitos a valorizarem a vida e a buscarem apoio em suas jornadas.
Histórias como a de Paola nos lembram da importância de apoiar iniciativas que promovem a reabilitação e a inclusão de pessoas com deficiência. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitos jovens que precisam de assistência e oportunidades para se reerguerem e prosperarem.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) atualizou as diretrizes para cirurgia bariátrica, permitindo o procedimento a partir de IMC de 30 kg/m² e para adolescentes a partir de 14 anos com obesidade grave. As novas regras visam atender a demanda por tratamentos mais acessíveis e seguros.

Psicóloga Juliane Cucci de Carvalho, de Araraquara (SP), superou desafios para ser mãe, incluindo tratamentos de fertilização e separação, até adotar Bernardo, que trouxe amor e união à sua família. Ela enfrenta o racismo, mas está preparada para os desafios da maternidade.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) apresenta nova estratégia contra a dengue com mosquitos Wolbito, que têm menor capacidade de transmitir doenças. A expectativa é que a liberação ocorra em agosto.

A Universidade Zumbi dos Palmares e a Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial premiaram empresas e líderes que promovem a diversidade no mercado de trabalho. O evento, realizado em São Paulo, destacou a importância da equidade racial em um contexto de luta por inclusão.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que amplia o acesso à cirurgia plástica reparadora de mamas no SUS para todas as mulheres que passaram por mastectomia, independentemente da causa. A nova legislação também obriga os planos de saúde a oferecerem o procedimento, promovendo dignidade e autonomia às pacientes. A senadora Margareth Buzetti, autora do projeto, destaca que a medida desafoga o Judiciário e o SUS.

Em 2024, 59,4% das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) no Brasil contaram com apenas um médico, e 65,8% com um enfermeiro, evidenciando a crise na saúde pública. O Censo Nacional revelou que 1.724 UBSs estão sem médicos e 1.491 sem enfermeiros, com 60,4% das unidades necessitando de reformas.