A inflação de itens essenciais no Brasil caiu, resultando na saída de 921 mil famílias do Bolsa Família em julho de 2025, o menor número desde a reformulação do programa em 2023. Essa mudança reflete um cenário de aumento de renda e emprego, especialmente entre os mais pobres, embora a trajetória fiscal do governo ainda represente um risco aos avanços sociais.
O Brasil apresenta um cenário de recuperação econômica, especialmente para as camadas mais vulneráveis da população. Nos últimos meses, a inflação de itens essenciais, como alimentos e combustíveis, apresentou uma queda significativa. Essa mudança permitiu que 921 mil famílias deixassem o Bolsa Família em julho de 2025, o menor número desde a reformulação do programa em março de 2023. Essa evolução é um reflexo direto da melhoria nas condições de emprego e renda no país.
A inflação, que historicamente afeta os mais pobres, tem mostrado sinais de arrefecimento. Com a resiliência do mercado de trabalho formal, muitos brasileiros em situação de vulnerabilidade conseguiram aumentar sua renda e, consequentemente, sua autossuficiência. Em julho, o programa passou a atender 19,6 milhões de lares, com 536 mil famílias saindo após cumprirem o prazo de 24 meses na regra de proteção, que permite a permanência com 50% do benefício.
Além disso, 385 mil famílias foram desligadas por atingirem rendimentos superiores ao limite estabelecido, o que indica uma transição bem-sucedida para a autossuficiência. Atualmente, 2,7 milhões de famílias ainda estão na regra de proteção e poderão deixar o programa caso mantenham suas fontes de renda. A partir de maio de 2025, o prazo de permanência foi reduzido de 24 para 12 meses para novos casos, o que pode impactar a dinâmica do programa.
O mecanismo de proteção também garante que famílias que voltem à pobreza em até 36 meses possam reingressar com prioridade. Essa abordagem visa evitar que as pessoas sintam desincentivo em aceitar vagas formais de emprego. O aumento da renda e do emprego, especialmente em setores intensivos em trabalho, como serviços pessoais, é um sinal positivo para a economia.
Os avanços na renda e no emprego têm reflexos políticos significativos. A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) melhorou, possivelmente devido à redução da inflação e a indicadores sociais mais favoráveis. Contudo, é importante lembrar que a trajetória fiscal atual, marcada por gastos elevados e juros altos, pode ameaçar os progressos recentes. A história recente do Brasil mostra que bons indicadores sociais podem ser revertidos rapidamente se não forem acompanhados de uma política econômica consistente.
Nessa conjuntura, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a inclusão e a autossuficiência. Projetos que visem ajudar as famílias a se manterem fora da pobreza e a se inserirem no mercado de trabalho devem ser estimulados. O apoio a essas causas pode fazer a diferença na vida de muitos brasileiros que ainda enfrentam dificuldades.
A empresa X anunciou o lançamento de uma nova linha de produtos sustentáveis, com preços e datas definidas, além de firmar parceria com a ONG Y para promover a educação ambiental nas escolas.
Maria Gladys, atriz de 85 anos, enfrenta abandono e problemas financeiros após ser encontrada confusa em Minas Gerais. Filhos disputam herança e amigos tentam ajudar.
Gastos com assistência social no governo Lula 3 aumentam, refletindo prioridade em políticas sociais. O governo federal destinou R$ 168,2 bilhões ao Bolsa Família e R$ 106,6 bilhões ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) em 2024, com previsão de gastos de R$ 158,6 bilhões e R$ 113,6 bilhões, respectivamente, para este ano. Essa ampliação, que representa 13% das despesas totais, é impulsionada por um aumento no número de beneficiários e reajustes acima da inflação, destacando a prioridade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em fortalecer a assistência social.
Maria José Luacute Kapilango e 21 estudantes angolanos iniciam pós-graduação na Escola de Enfermagem da USP, visando fortalecer o sistema de saúde em Angola por meio de um novo convênio. A recepção contou com apresentações culturais e emocionantes homenagens à história de sua mãe, Judith Luacute, uma das pioneiras na formação de enfermeiros angolanos no Brasil.
Quatro escolas brasileiras estão entre as 50 finalistas do Prêmio de Melhor Escola do Mundo 2025, destacando iniciativas em superação de adversidades, inclusão digital e nutrição. A premiação será anunciada em outubro.
O Ministério da Saúde revisa a Portaria GM/MS nº 4.641, reunindo especialistas para aprimorar a Rede CIEVS, visando fortalecer a vigilância em saúde pública e a resposta a emergências. A proposta busca integrar ações em diferentes níveis de governo.