A Zona Norte do Rio de Janeiro se prepara para o MoviRio Festival 2025, que traz música, dança e debates sobre inclusão. O evento, com atrações gratuitas, promete impactar a comunidade e valorizar a diversidade cultural.
A Zona Norte do Rio de Janeiro se prepara para receber uma programação intensa de música e dança, promovendo a diversidade e a inclusão. O MoviRio Festival 2025, que ocorrerá em diversos espaços da cidade, contará com espetáculos gratuitos, como “Força Feminina”, da Banda Oyáladê, e a mostra “Movimento criativo”, além de oficinas e debates sobre arte e inclusão.
O festival terá início neste sábado, dia 16, às 18h30, no Teatro Angel Vianna, com o espetáculo “Pé de cachimbo”, da Vivá Cia de Dança. A apresentação é adaptada para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outras necessidades sensoriais, oferecendo um ambiente acolhedor. Os ingressos custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia ou mediante doação de um quilo de alimento).
O MoviRio Festival se estenderá até o final do mês, com uma programação diversificada que inclui apresentações, feiras, oficinas e debates, muitos deles gratuitos. O evento, idealizado e com curadoria de Carlos Fontinelle, visa celebrar a diversidade cultural e o diálogo com questões contemporâneas, destacando a importância da dança como forma de expressão e transformação social.
No domingo, dia 17, às 10h, ocorrerá a mostra “Movimento criativo”, que reunirá artistas do Rio Comprido e arredores, abordando temas como identidade negra e juventude periférica. Os ingressos custam R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia ou com doação de um quilo de alimento). Também será realizada uma oficina de Economia Criativa, voltada a profissionais de artes cênicas, dança e audiovisual, das 9h às 18h.
Na segunda-feira, dia 18, às 17h, será promovido o Prêmio N.O.C. — Novos Olhares Coreográficos, que premiará criações autorais em dança. Os vencedores receberão até R$ 1 mil e terão a oportunidade de realizar uma curta temporada no Rio. Os ingressos para essa competição custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia ou com doação de um quilo de alimento).
O festival também contará com apresentações da Banda Oyáladê, que celebrará a ancestralidade e a força da mulher negra. As apresentações ocorrerão na Penha e na Tijuca, com ingressos gratuitos e acessibilidade garantida. Iniciativas como essa são essenciais para promover a cultura e a inclusão, e a união da sociedade pode fortalecer ainda mais esses projetos, garantindo que a arte e a diversidade continuem a florescer.
Neste fim de semana, o festival "Arte no subúrbio — O funk é mais que isso" acontece no Teatro Armando Gonzaga, promovendo cultura e arte gratuitas. O evento destaca o funk como expressão artística e resistência.
Adriana Rabelo reestreia o monólogo "Visitando Camille Claudel" de 2 a 25 de agosto no Teatro Gláucio Gill, abordando machismo e saúde mental na vida da escultora. A obra destaca a luta por equidade de gênero e a sanidade de Camille, silenciada por sua época.
Pocah expôs o machismo no funk em sua participação no podcast "Pod Isso, Karen?", revelando experiências de assédio e críticas sobre sua vestimenta, evidenciando a luta das mulheres no gênero.
Cresce o microtrabalho no Brasil, com mulheres representando 63% dos trabalhadores. Flávia e Juliana enfrentam jornadas exaustivas e precariedade, sem regulamentação, perpetuando desigualdades.
Cristian Morales, da OPAS, enfatizou na 5ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador a saúde como um direito humano essencial, pedindo políticas inclusivas e participação social para fortalecer o SUS.
A desigualdade de gênero persiste em cargos de liderança, com mulheres sobrecarregadas pela multitarefa. É crucial filtrar o essencial para alcançar foco e sucesso, desafiando imposições sociais.