O Palacete da Escola de Artes Visuais do Parque Lage passará por reforma de 480 dias, com investimento de R$ 21,4 milhões, visando melhorias na acessibilidade e novos quiosques. Visitas suspensas a partir de 29 de maio.
O Palacete da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, um dos principais patrimônios culturais do Rio de Janeiro, iniciará uma reforma significativa. O projeto, que terá duração de 480 dias, contará com um investimento de R$ 21,4 milhões por parte do Governo do Estado. As obras visam a recuperação estrutural do edifício, além de melhorias na acessibilidade, instalações elétricas e hidráulicas, climatização e um sistema de combate a incêndio.
A reforma começará com a lavagem da fachada e incluirá a criação de dois novos quiosques: um para lanches, destinado a alunos e visitantes, e outro para a venda de materiais artísticos, voltado para alunos e professores. As visitas ao palacete serão suspensas a partir de 29 de maio, assim como o funcionamento do restaurante e das lojas. No entanto, a área verde do Parque Lage permanecerá aberta ao público.
Além das melhorias no palacete, a empresa responsável pelo restauro também realizará reformas nas Cavalariças, que serão adaptadas para abrigar cinco salas de aula. Os banheiros do local também passarão por reformas. O governador Cláudio Castro destacou a importância do investimento, afirmando que "garantir que futuras gerações possam vivenciar a beleza e o valor simbólico de um dos maiores patrimônios do nosso estado" é fundamental.
O Palacete da Escola de Artes Visuais é um espaço que promove a cultura e a educação artística, e sua reforma é uma oportunidade de revitalizar esse importante centro. A suspensão das visitas, embora necessária, pode ser um momento de reflexão sobre a importância de preservar e valorizar o patrimônio cultural.
Com a reforma, espera-se que o espaço se torne mais acessível e funcional, beneficiando não apenas os alunos e professores, mas também o público em geral. A criação de novos quiosques e a melhoria das instalações são passos importantes para modernizar o local e torná-lo mais atrativo.
Neste contexto, a união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar iniciativas que visem a preservação e valorização do patrimônio cultural. Projetos que incentivem a participação da comunidade podem garantir que espaços como o Palacete da Escola de Artes Visuais continuem a ser um ponto de encontro e aprendizado para todos.
Na formatura do primeiro ciclo de 2025 do Renova-DF, 1.148 alunos se formaram, totalizando 25.067 desde 2021. O programa, que une qualificação profissional e revitalização de espaços públicos, visa combater o desemprego.
O iFood anunciou um investimento de R$ 10 milhões em projetos sociais de entregadores, ampliando o programa iFood Chega Junto. A iniciativa visa saúde, segurança e educação, em resposta à concorrência crescente.
Em Taguatinga, praças como a do Bicalho e do DI são essenciais para a convivência comunitária, mas moradores pedem eventos culturais e melhorias na infraestrutura. A valorização desses espaços pode impulsionar o comércio local.
Lalau e Laurabeatriz celebram trinta anos de parceria com o lançamento dos livros "Abissais" e "Vovôs e Vovós da Floresta", além de uma exposição em São Paulo com ilustrações originais e uma oficina gratuita.
Laysa Helena e Mauricio Henrique Pinto transformaram um hobby em um negócio de sucesso, a MHP Muscle Cars, que faturou R$ 5 milhões em 2024 e planeja investir R$ 2 milhões em uma nova sede para treinamentos.
Levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) revela aumento de quase 90% no acesso de pessoas em situação de rua aos serviços de saúde, com melhorias significativas no atendimento. A pesquisa, divulgada pelo Governo do DF, mostra que o uso de unidades básicas de saúde subiu de 36,7% para 51,7%, e o atendimento em hospitais aumentou de 20,7% para 36,9%. Ações como o Consultório na Rua têm sido essenciais para esses avanços.