Durante a Campus Party Brasília, mulheres como Mayara Marques e Yasmin Costa destacaram a importância da representatividade feminina na tecnologia, apresentando projetos inovadores como o aplicativo Aurora, que visa aumentar a segurança de mulheres. A participação feminina no setor permanece crítica, com apenas 0,07% das profissionais atuando na área, refletindo a necessidade urgente de incentivo e inclusão.

A participação feminina no setor de tecnologia no Brasil é alarmantemente baixa, com apenas 0,07% das mulheres atuando na área, conforme pesquisa da Serasa Experian de 2024. Durante a Campus Party Brasília, realizada entre 18 e 22 de junho, mulheres como Mayara Marques e Yasmin Costa compartilharam suas experiências e projetos, como o aplicativo Aurora, que visa aumentar a segurança de mulheres, destacando a necessidade urgente de mais representatividade e incentivo no setor.
O evento, que reuniu cerca de 150 mil pessoas na Arena Mané Garrincha, evidenciou a escassez de mulheres em um ambiente predominantemente masculino. Luiza Costa, estudante de engenharia mecatrônica, relatou que frequentemente é a única mulher em salas de aula com 40 homens. Apesar dos desafios, ela se mantém firme em sua trajetória acadêmica, refletindo a realidade enfrentada por muitas mulheres na tecnologia.
Mayara Marques, estudante de engenharia de software e palestrante no evento, abordou as barreiras que as mulheres enfrentam na tecnologia. Ela é parte do projeto Meninas.Comp, que busca incentivar a participação feminina nas áreas de exatas. Mayara enfatizou a importância de ter referências femininas, afirmando que "sempre precisamos ter alguém para nos espelhar" em um ambiente desafiador.
A Campus Party também trouxe iniciativas voltadas à inclusão, como o estande da PyLadies, que apoia a inserção de mulheres na tecnologia. Kadidja Oliveira, analista de sistemas e professora, destacou que as mulheres competem em processos seletivos apenas com homens, defendendo que a qualificação deve ser baseada em competências e habilidades, independentemente do gênero.
Yasmin Costa, desenvolvedora de software, liderou uma equipe no desenvolvimento do aplicativo Aurora, que oferece recursos de proteção para mulheres em situações de risco. O app, que foi premiado no hackathon promovido pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, foi projetado para atender a necessidades reais, como a coleta de provas em casos de violência doméstica.
Iniciativas como a de Yasmin e sua equipe demonstram o potencial das mulheres na tecnologia e a importância de criar um ambiente mais inclusivo. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que promovam a segurança e a inclusão de mulheres na tecnologia, contribuindo para um futuro mais igualitário e seguro para todas.

O influenciador Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, viralizou ao denunciar a adultização de crianças nas redes sociais, gerando quase 29 milhões de visualizações e impulsionando ações legislativas para proteção online.

Em 2022, 16 sinos de bronze do Museu do Trem no Rio de Janeiro foram furtados, e a investigação da Polícia Federal não encontrou arrombamento. O caso foi arquivado pelo Ministério Público Federal. O Iphan enfrenta processos administrativos e a reabertura do museu permanece incerta, enquanto o acervo continua vulnerável. A situação do patrimônio ferroviário é alarmante, com a perda cultural estimada em R$ 240 mil.

A Editora Estudos Amazônicos, com quinze anos de experiência, marcará presença na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, de 13 a 22 de junho, promovendo a cultura e a preservação ambiental da Amazônia. A participação visa destacar obras que dialogam com os objetivos da COP30, conferência da ONU que ocorrerá em novembro em Belém, no Pará.

A mobilidade social no Brasil é alarmantemente baixa, com apenas 2,5% das crianças nascidas entre os 20% mais pobres alcançando os 20% mais ricos, segundo o Atlas da Mobilidade. A desigualdade persiste, especialmente no Norte e Nordeste, onde mais de 75% permanecem na mesma classe social dos pais.

Cíntia Chagas leiloa vestido de noiva para apoiar vítimas de violência doméstica. A influenciadora, cujo casamento com Lucas Bove durou apenas três meses e foi marcado por acusações de agressão, busca ressignificar sua dor e gerar apoio. A iniciativa gerou reações mistas nas redes sociais, com elogios e críticas sobre a exposição do gesto.

O Hospital de Amor se destacou ao receber a certificação de Acreditação Qmentum International, tornando-se o primeiro serviço de Telessaúde oncológico do SUS a alcançar tal reconhecimento. A cerimônia, realizada em Barretos (SP), contou com a presença de Rubens Covello, CEO da Quality Global Alliance, e reforça o compromisso da instituição com a qualidade e segurança no atendimento. Em 2024, o serviço já realizou mais de 83 mil atendimentos, evitando deslocamentos e reduzindo emissões de carbono.