Cíntia Chagas leiloa vestido de noiva para apoiar vítimas de violência doméstica. A influenciadora, cujo casamento com Lucas Bove durou apenas três meses e foi marcado por acusações de agressão, busca ressignificar sua dor e gerar apoio. A iniciativa gerou reações mistas nas redes sociais, com elogios e críticas sobre a exposição do gesto.
Vestidos de noiva são frequentemente considerados relíquias, guardados como memórias de um dia especial. No entanto, Cíntia Chagas, influenciadora digital e professora de português, decidiu dar um novo significado ao vestido que usou em seu casamento com Lucas Bove. O relacionamento, que durou apenas três meses e foi marcado por acusações de violência doméstica, levou Cíntia a leiloar a peça. O valor arrecadado será destinado a uma instituição que apoia mulheres vítimas de violência.
Cíntia anunciou sua decisão nas redes sociais, afirmando: “Vou leiloar o meu último vestido de noiva. O valor arrecadado será doado a uma instituição de apoio à mulher vítima de violência doméstica”. A repercussão foi imediata, gerando uma mistura de apoio e críticas. Enquanto alguns internautas aplaudiram a iniciativa como uma forma de ressignificar um momento doloroso, outros questionaram a necessidade de tornar a ação pública.
Entre os comentários, houve elogios como: “Parabéns pela iniciativa! Transformar dor em acolhimento é poderoso”, mas também críticas que diziam: “Doa e não divulga. Pra que holofotes? A boa ação não deveria ser divulgada”. Além disso, algumas pessoas ironizaram a venda do vestido, mencionando a “energia ruim” que poderia estar associada a ele, sugerindo que a peça traria má sorte.
O casamento de Cíntia e Lucas ocorreu em maio do ano anterior em uma luxuosa cerimônia na Itália, mas o relacionamento terminou em agosto, com a influenciadora denunciando agressões físicas. O divórcio foi formalizado por meio de um contrato que impedia ambos de comentarem sobre o relacionamento, incluindo uma cláusula que restringia Cíntia de discutir temas políticos por dez anos, sob pena de multa de R$ 750 mil.
A decisão de Cíntia de leiloar o vestido reflete uma tentativa de transformar um episódio traumático em uma ação positiva. A iniciativa não só busca arrecadar fundos para uma causa importante, mas também gera um debate sobre a forma como as boas ações são percebidas nas redes sociais. A polarização de opiniões destaca a complexidade das reações em torno de questões de violência doméstica e a visibilidade pública.
Essa situação nos lembra da importância de apoiar iniciativas que promovem a recuperação e o acolhimento de vítimas de violência. Projetos como o de Cíntia devem ser incentivados pela sociedade civil, mostrando que a união pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas que enfrentam dificuldades semelhantes.
Levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) revela aumento de quase 90% no acesso de pessoas em situação de rua aos serviços de saúde, com melhorias significativas no atendimento. A pesquisa, divulgada pelo Governo do DF, mostra que o uso de unidades básicas de saúde subiu de 36,7% para 51,7%, e o atendimento em hospitais aumentou de 20,7% para 36,9%. Ações como o Consultório na Rua têm sido essenciais para esses avanços.
Ivana Andrade, psicóloga, relata sua luta de quase 20 anos até o diagnóstico de síndrome da fadiga crônica (SFC), enfrentando gaslighting médico e questionando a falta de diretrizes no SUS para tratamento.
O Laboratório de Inovação em Saúde do Programa Mais Médicos recebeu setenta e quatro propostas, com destaque para a participação de profissionais do Nordeste. O resultado será divulgado em 18 de julho.
A professora Viviane Elias alerta que a presença de mulheres negras em conselhos de empresas brasileiras é alarmantemente baixa, com chances de liderança cinco vezes menores que as de mulheres brancas. Ela critica a superficialidade das políticas de diversidade, que muitas vezes são impulsionadas por tendências momentâneas, sem ações efetivas para promover a inclusão. Elias destaca a necessidade de uma reflexão profunda sobre a representatividade e a intencionalidade nas ações corporativas, enfatizando que a ausência de diversidade impacta diretamente na inovação e nos resultados financeiros das empresas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que implementa a monitoração eletrônica de agressores sob medidas protetivas, visando aumentar a segurança das vítimas de violência doméstica. A nova norma, publicada no Diário Oficial da União, permite que juízes determinem o uso de tornozeleiras eletrônicas e dispositivos de alerta para as vítimas. Além disso, a legislação também aumenta as penas para violência psicológica que utilize tecnologia. Essa mudança representa um avanço significativo na proteção das mulheres no Brasil.
O Dia Nacional do Vitiligo, em 25 de junho, busca aumentar a conscientização sobre a condição autoimune que afeta até 2% da população mundial, destacando a importância do suporte emocional no tratamento. A dermatologista Thaísa Modesto enfatiza que, além da despigmentação, o vitiligo traz impactos emocionais significativos, exigindo uma abordagem integrada que una cuidados médicos e acolhimento.