O Mapa da Desigualdade de 2024 aponta Moema como o melhor distrito de São Paulo, com 75,6 pontos, enquanto Brasilândia é o pior, com 49,3, evidenciando graves desigualdades sociais e econômicas. A pesquisa, divulgada pela Rede Nossa São Paulo, analisa 45 indicadores que abrangem saúde, educação, renda, habitação, transporte e segurança. Moema se destaca em áreas como educação e segurança, enquanto Brasilândia enfrenta sérios problemas, como baixa oferta de emprego e alta taxa de gravidez na adolescência.
O Mapa da Desigualdade de São Paulo de 2024, divulgado pela Rede Nossa São Paulo, revela um grande contraste entre os distritos da cidade. Moema, localizado na Zona Sul, é destacado como o melhor lugar para viver, com uma pontuação de 75,6 pontos. Em contrapartida, Brasilândia, na Zona Norte, ocupa a última posição com apenas 49,3 pontos, evidenciando sérios problemas sociais e econômicos.
A pesquisa analisou 45 indicadores que abrangem áreas como saúde, educação, renda, habitação, transporte e segurança. Moema se destacou em oito desses indicadores, incluindo a qualidade do esforço docente na educação e baixos índices de mortalidade materna e homicídios. Esses dados refletem um ambiente mais seguro e com melhores oportunidades para os moradores.
Por outro lado, Brasilândia apresenta uma realidade alarmante. A região ocupa a 93ª posição em oferta de emprego formal e a 92ª em relação à remuneração média mensal. Além disso, a alta taxa de gravidez na adolescência coloca Brasilândia na 92ª posição nesse indicador, evidenciando a necessidade urgente de intervenções sociais e políticas públicas eficazes.
Esses dados não apenas destacam a desigualdade entre os distritos, mas também chamam a atenção para a importância de ações que visem melhorar a qualidade de vida nas áreas mais afetadas. A disparidade entre Moema e Brasilândia é um reflexo das desigualdades estruturais que ainda persistem na cidade.
É fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que busquem reduzir essa desigualdade. Projetos sociais e culturais podem fazer a diferença na vida de muitos cidadãos que enfrentam dificuldades. A união em torno de causas sociais é essencial para promover mudanças significativas e duradouras.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a melhores oportunidades e condições de vida. O apoio a projetos que visem a inclusão e a melhoria das condições sociais pode transformar realidades e proporcionar um futuro mais justo para todos.
A Sociedade Brasileira de Pediatria apoia a ampliação da licença-paternidade para até 60 dias, destacando a importância da presença paterna nos primeiros dias de vida. O Congresso é instado a avançar com projetos de lei sobre o tema.
O Grupo Pão de Açúcar alcançou 100% de energia renovável em suas operações de média tensão e reduziu em 51% suas emissões de carbono desde 2015, com novas metas até 2040. A empresa também promove diversidade, com 49,6% de mulheres em liderança.
A Hebraica Rio, clube de Laranjeiras, lançou uma turma de tênis de mesa para alunos com Parkinson, já com dois inscritos, ampliando o acesso à modalidade em um contexto de crescente popularidade.
No dia 7, o Cristo Redentor será iluminado de lilás em um ato simbólico contra a violência de gênero, parte da campanha Agosto Lilás, promovida pela Secretaria de Estado da Mulher e parceiros. O Brasil enfrenta uma média de quatro feminicídios diários, com maior incidência entre mulheres negras.
A Secretaria de Desenvolvimento Social do DF ampliou o Programa Cartão Prato Cheio, incluindo 4.252 novas famílias. A entrega dos cartões inicia em 28 de abril, com crédito mensal de R$ 250.
No Festival LED, cientistas discutiram a urgência de uma educação que promova ética e sustentabilidade, destacando a necessidade de reformar currículos para formar cidadãos críticos. Marcelo Gleiser, Sônia Guimarães e Ivair Gontijo abordaram a relação da humanidade com o planeta e o papel da educação na construção de um futuro sustentável.