Moradores de Ceilândia, Taguatinga, Areal e Guará denunciam o abandono de parquinhos e quadras, exigindo reformas e manutenção urgente das áreas de lazer. A administração local promete vistorias e melhorias.
Moradores de Ceilândia, Taguatinga, Areal e Guará têm se manifestado sobre a deterioração dos espaços públicos de lazer, como quadras e parquinhos. A situação é alarmante, com relatos de abandono, falta de manutenção e insegurança. Frequentadores exigem mais atenção das autoridades, que prometeram vistorias e reformas para revitalizar esses locais.
No Areal, o parquinho está em estado crítico, com apenas dois gira-giras disponíveis e sujeira, como fezes de animais, comprometendo a segurança das crianças. O estudante Rafael Medeiros, que frequenta as quadras do Centro Administrativo Vivencial e Esportivo do Guará II (CAVE), expressou sua indignação: "Esse espaço era de integração e socialização, mas agora está abandonado e perigoso".
Em Ceilândia, a gestora ambiental Laís Figueiredo relatou que precisa levar sua sobrinha a outros parquinhos, pois o próximo de casa está tomado pelo mato e é inadequado para crianças. "Um balanço foi remendado com fio, o que não é seguro", disse. A falta de manutenção é uma preocupação constante entre os moradores, que se sentem frustrados com a situação.
Hudson de Souza, morador do Areal, também criticou o abandono do parquinho ao lado de sua casa, que não recebe manutenção há mais de dois anos. Ele destacou que a presença de cães que fazem suas necessidades na areia torna o espaço ainda mais impróprio para crianças. "É frustrante ter um parquinho ao lado de casa e não poder usá-lo", lamentou.
A Administração do Guará anunciou que a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) está elaborando um plano para regularizar as instalações do CAVE. Além disso, a Administração de Ceilândia realizará uma vistoria técnica no parquinho da QNN 40 para avaliar as condições do mobiliário urbano. Já a Administração de Taguatinga informou que a quadra poliesportiva entre as QNGs 30 e 32 está na programação de manutenções.
Essas promessas de revitalização são um passo importante, mas a comunidade ainda aguarda ações concretas. A união dos moradores pode ser fundamental para pressionar as autoridades e garantir melhorias nos espaços públicos. Projetos que visem a recuperação desses locais podem transformar a realidade das comunidades, proporcionando ambientes seguros e agradáveis para todos.
O governo Lula reduz o período de transição do Bolsa Família de 24 para 12 meses para beneficiários que conseguem emprego formal, facilitando o retorno ao programa em caso de desemprego. A medida visa apoiar a inclusão social e o crescimento da classe média, com mais de 250 mil novas vagas de emprego formal ocupadas por trabalhadores vulneráveis em fevereiro. O ministro Wellington Dias destaca que a mudança deve ser monitorada para garantir sua eficácia em diferentes cenários econômicos.
Quase cem servidores da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF) foram capacitados para padronizar a coleta de amostras de água, visando a prevenção de doenças. O treinamento, parte do programa Vigiágua do Ministério da Saúde, reforça a importância do monitoramento da qualidade da água e a proteção da saúde pública.
A Who Gives A Crap, empresa australiana de papel higiênico ecológico, diversificou sua linha com sacos de lixo compostáveis e viu sua receita no Reino Unido crescer para £ 38,7 milhões em 2023. A marca doa 50% dos lucros para projetos de água potável.
A Comissão Kofi Annan propõe reformas na governança global da segurança alimentar, destacando a necessidade de coordenação e inclusão de pequenos produtores para combater a fome. A nova Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza busca fortalecer essas iniciativas.
O programa Agora Tem Especialistas visa expandir atendimentos no SUS com parcerias da rede privada, disponibilizando R$ 2 bilhões anuais para reduzir filas de espera e aumentar cirurgias em regiões remotas.
A insegurança alimentar no Brasil caiu de 33 milhões em 2022 para 8 milhões em 2023, impulsionada por políticas sociais como o relançamento do Bolsa Família e aumento de recursos para assistência. A situação ainda revela contradições, com milhões sem acesso a alimentos frescos, destacando a necessidade de repensar o modelo produtivo e fortalecer a agricultura familiar.