A Who Gives A Crap, empresa australiana de papel higiênico ecológico, diversificou sua linha com sacos de lixo compostáveis e viu sua receita no Reino Unido crescer para £ 38,7 milhões em 2023. A marca doa 50% dos lucros para projetos de água potável.

A Who Gives A Crap, fundada em 2012 na Austrália, é um exemplo de negócio sustentável que gera impacto social significativo. A empresa produz papel higiênico ecológico, feito de bambu e papel reciclado, e destina 50% de seus lucros para projetos de água potável e saneamento em comunidades carentes. Até o momento, a marca arrecadou mais de £ 18 milhões, beneficiando milhões de pessoas ao redor do mundo.
A sustentabilidade é um pilar central da marca, que utiliza embalagens feitas de papel reciclado, evitando plásticos. Em 2024, a Who Gives A Crap diversificou sua linha de produtos, lançando sacos de lixo reciclados e compostáveis. O modelo de negócios social da empresa, que destina metade dos lucros a causas sociais, tem atraído consumidores preocupados com o meio ambiente, mostrando que é possível unir lucro e responsabilidade social.
A expansão para o Reino Unido, iniciada em 2017, foi um marco importante. A empresa começou com um modelo direto ao consumidor (D2C) e rapidamente firmou parcerias com grandes varejistas, como a Waitrose, alcançando 240 lojas no país. Em 2023, a receita da Who Gives A Crap no mercado britânico atingiu £ 38,7 milhões, consolidando seu modelo de assinatura, que garante previsibilidade de receita e retenção de clientes.
O impacto social da empresa é notável. A Who Gives A Crap foi criada em resposta ao fato de que 2,4 bilhões de pessoas ainda não têm acesso a banheiros. Embora esse número tenha diminuído para 2 bilhões, a situação ainda é crítica, resultando em 289.000 mortes anuais de crianças menores de cinco anos devido a doenças diarreicas. A empresa foi fundada por Simon Griffiths, Danny Alexander e Jehan Ratnatunga, que lançaram a marca após uma campanha de financiamento coletivo, arrecadando mais de US$ 50.000 em 50 horas.
O crescimento contínuo da Who Gives A Crap demonstra que é possível ter um negócio lucrativo com um forte compromisso social. Em 2021, a marca recebeu seu primeiro investimento, que acelerou sua expansão. O modelo de doação de 50% dos lucros para causas sociais não apenas ajuda a financiar projetos essenciais, mas também atrai consumidores que desejam fazer a diferença.
Iniciativas como a da Who Gives A Crap mostram como a união da sociedade civil pode transformar realidades. Projetos que visam melhorar o acesso à água e saneamento são fundamentais e merecem apoio. A mobilização em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de milhões de pessoas, promovendo um futuro mais justo e sustentável.

A rua dos Protestantes, em São Paulo, apresenta um cenário inédito com a ausência de dependentes químicos, resultado de ações da Guarda Civil Metropolitana e agentes de saúde. O prefeito Ricardo Nunes destaca a importância da assistência social e segurança na redução de usuários, embora reconheça que o problema persiste. Comerciantes locais notam melhorias na segurança e limpeza, enquanto a Secretaria da Segurança Pública atribui a queda a operações contra o tráfico e prisões de líderes criminosos.

Lucas Henrique dos Santos da Silva, o "Menino do Vício", superou a dependência química e agora inspira outros a ler no TikTok, acumulando 250 mil seguidores e planejando sua autobiografia. Ele compartilha como os livros o ajudaram na recuperação e sonha em ajudar clínicas de reabilitação com doações.

O Ministério Público de São Paulo investiga agressões a pessoas em situação de rua em Ribeirão Preto, após a OAB divulgar vídeos de violência entre fevereiro e outubro de 2024. A impunidade dos agressores é alarmante.

A UNESCO reconheceu 26 novos Patrimônios Mundiais, incluindo as Cavernas do Peruaçu, em Minas Gerais, o único sítio brasileiro a receber a distinção. O título garante proteção e atrai turismo.

O programa Renova DF, voltado para pessoas em situação de rua, formou 727 participantes desde 2021, com 48 inseridos no mercado de trabalho nos últimos 12 meses, promovendo inclusão social e capacitação.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, votou a favor do pagamento do BPC a mulheres vítimas de violência doméstica, acompanhando o relator Flávio Dino. O julgamento pode redefinir a responsabilidade do INSS e da Justiça estadual.