O programa Renova DF, voltado para pessoas em situação de rua, formou 727 participantes desde 2021, com 48 inseridos no mercado de trabalho nos últimos 12 meses, promovendo inclusão social e capacitação.
O Distrito Federal enfrenta um desafio com a presença de três mil quinhentas e vinte e uma pessoas em situação de rua, conforme o 2º Censo Distrital do Instituto de Pesquisa e Estatística (IPEDF). Para combater essa realidade, o programa Renova DF foi criado, oferecendo formação na área da construção civil e reservando dez por cento das vagas para essa população vulnerável.
Desde o início do programa, em dois mil e vinte e um, setecentos e vinte e sete participantes se formaram. Nos últimos doze meses, de junho de dois mil e vinte e quatro a maio de dois mil e vinte e cinco, quinhentos e quatro alunos concluíram os cursos. Desses, quarenta e oito conseguiram emprego, evidenciando a eficácia da iniciativa em promover inclusão social e capacitação profissional.
A coordenação do programa é realizada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), que combina capacitação, prática profissional e inclusão social. Os resultados demonstram que o Distrito Federal se apresenta como uma oportunidade de recomeço para aqueles que buscam superar a vulnerabilidade.
Durante as aulas, os alunos aplicam os conhecimentos adquiridos em reformas de equipamentos públicos, o que proporciona experiência prática. Além disso, recebem uma bolsa para auxiliar com os custos durante o período do curso, facilitando a participação de pessoas em situação de rua.
A iniciativa tem se mostrado um passo importante na luta contra a exclusão social, oferecendo não apenas formação, mas também a chance de reintegração ao mercado de trabalho. O sucesso do programa reflete a necessidade de ações contínuas e efetivas para apoiar essa população.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a encontrar novos caminhos e oportunidades. Projetos como o Renova DF precisam do apoio da sociedade civil para expandir suas ações e beneficiar ainda mais pessoas em situação de vulnerabilidade.
Vereadores em várias capitais brasileiras têm aprovado leis que restringem o acesso ao aborto legal, refletindo um movimento conservador. Em João Pessoa, uma nova lei obriga mulheres a ouvir batimentos cardíacos do feto e fornece informações enganosas sobre o aborto. O Instituto AzMina revelou que a maioria dos projetos apresentados visa dificultar o acesso ao procedimento, aumentando o risco para mulheres e meninas, especialmente em casos de violência sexual. A socióloga Clara Wardi alerta que essas iniciativas podem institucionalizar práticas que violam direitos reprodutivos, contribuindo para um aumento de gestações indesejadas entre meninas.
A Comissão Kofi Annan propõe reformas na governança global da segurança alimentar, destacando a necessidade de coordenação e inclusão de pequenos produtores para combater a fome. A nova Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza busca fortalecer essas iniciativas.
Ministra Sonia Guajajara destaca avanços do Ministério dos Povos Indígenas e desafios na COP30. Em celebração ao Dia dos Povos Indígenas, a ministra ressaltou a importância do ministério na valorização das demandas históricas dos povos indígenas e a urgência de suas ações. O ministério se prepara para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, buscando garantir que as vozes indígenas sejam ouvidas e suas necessidades atendidas.
Hortas comunitárias no Distrito Federal promovem saúde e bem-estar. A Rede de Hortos Agroflorestais Medicinais Biodinâmicos foi reconhecida em 2024 por transformar vidas, como as de Francisco e Marizete, que superaram problemas de saúde por meio do cultivo e interação social.
O Distrito Federal é pioneiro no Brasil ao implementar a triagem neonatal para a doença de Pompe, permitindo diagnósticos precoces e tratamento eficaz. A iniciativa, apoiada pela Secretaria de Saúde, visa salvar vidas.
Policiais militares resgataram uma recém-nascida abandonada em Belford Roxo. A menina, chamada Bárbara, está estável na UTI neonatal após receber os primeiros socorros.