A Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) da Fiocruz foi designada como Centro Colaborador da OPAS e da OMS, focando na atenção primária à saúde. A parceria reforça a excelência da ENSP na formação de profissionais e na produção de políticas públicas.

Em um evento realizado no dia 18 de julho de 2025, a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), foi oficialmente designada como novo Centro Colaborador da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). A designação foca na formação e desenvolvimento estratégico para sistemas de saúde, com ênfase na atenção primária à saúde.
Durante a cerimônia, Cristian Morales, representante da OPAS e da OMS no Brasil, destacou que essa designação fortalece a parceria histórica entre a Organização e a Fiocruz. Ele afirmou que a ENSP é reconhecida pela sua excelência técnico-científica e pela formação de profissionais de saúde capacitados, além de sua contribuição na produção de políticas públicas baseadas em evidências.
Marco Menezes, diretor da ENSP/Fiocruz, celebrou a nova designação, ressaltando que isso representa um reconhecimento de setenta anos de trabalho da Escola. Ele enfatizou a importância de enfrentar os desafios sociais, especialmente nas Américas, onde as desigualdades se aprofundam. Menezes destacou a necessidade de fortalecer o sistema de saúde e refletir sobre modelos de atenção diante das crises atuais.
Como Centro Colaborador, a ENSP/Fiocruz se junta a uma rede global de excelência técnico-científica, contribuindo com sua expertise para os desafios regionais de saúde. A designação permitirá que a OPAS mobilize centros de excelência para apoiar reformas nos sistemas de saúde dos países da região. Atualmente, existem 160 Centros Colaboradores nas Américas, com mais de 20 localizados no Brasil.
A OPAS se comprometeu a apoiar a ENSP/Fiocruz na implementação de um plano de trabalho que inclui a produção de estudos, cursos e eventos técnicos. Além disso, a Organização promoverá articulações com redes de colaboração internacional e outros Centros Colaboradores, ampliando o alcance das iniciativas de saúde pública.
Essa nova fase da ENSP/Fiocruz representa uma oportunidade significativa para a melhoria da saúde pública na região. A união de esforços pode ser fundamental para enfrentar os desafios sociais e de saúde, promovendo iniciativas que beneficiem as comunidades mais vulneráveis. A mobilização da sociedade civil é essencial para garantir que essas ações sejam efetivas e impactantes.

A Cia Navega Jangada estreia "O Varal" em São Bernardo do Campo no dia 11 de junho, com apresentações gratuitas em São Paulo, explorando a maternidade de forma íntima e visceral. O espetáculo, dirigido por Talita Cabral, aborda os desafios e as belezas da maternidade real, com intérprete de Libras e audiodescrição em algumas sessões.

São Paulo, apesar de sua densidade populacional, é um espaço onde a solidão pode prevalecer. Grupos como o HYPC Running Club e o Clube de Leitura Leia Mulheres SP promovem conexões sociais e pertencimento.

Professor de 20 anos, Leonardo Henrique, conhecido como tio Léo, utiliza música para conscientizar sobre abuso infantil em suas aulas, alcançando quase 900 mil visualizações em vídeo no TikTok. Pais elogiam seu trabalho.

Fleury alcança 1,8 milhão de usuários das classes C, D e E, superando meta de debêntures ESG. A empresa destaca a importância da acessibilidade à saúde e a redução de resíduos.

O youtuber Felipe Bressamin Pereira, conhecido como Felca, participará do programa "Altas Horas" para discutir seu vídeo viral sobre "adultização", que já conta com mais de 31 milhões de visualizações. O conteúdo gerou investigações sobre a exploração de crianças na internet e mobilizou o Congresso Nacional. A atração vai ao ar no sábado (16) e contará com a presença de outros convidados renomados.

O Ministério Público de São Paulo investiga agressões a pessoas em situação de rua em Ribeirão Preto, após a OAB divulgar vídeos de violência entre fevereiro e outubro de 2024. A impunidade dos agressores é alarmante.