Fleury alcança 1,8 milhão de usuários das classes C, D e E, superando meta de debêntures ESG. A empresa destaca a importância da acessibilidade à saúde e a redução de resíduos.
A rede de medicina diagnóstica Fleury superou sua meta de atingir 1 milhão de usuários das classes C, D e E, alcançando 1,8 milhão até agora. Essa conquista é parte de um plano que envolve a emissão de R$ 1 bilhão em debêntures ESG, com vencimento em 2026. O objetivo inicial era atingir essa marca até junho de 2026, com uma medição intermediária de 250 mil usuários no ano passado.
A CEO do Fleury, Jeane Tsutsui, destacou que a empresa trabalhou intensamente para oferecer serviços acessíveis a essa população, incluindo a plataforma Saúde ID, que oferece telemedicina e exames a preços reduzidos. A fusão com o Hermes Pardini e a aquisição de outras marcas também contribuíram para ampliar o acesso à saúde.
O Fleury atende a uma ampla gama de classes sociais, mas a maior parte do crescimento no acesso se deu por meio de serviços de telemedicina e exames de análises clínicas, que possuem um tíquete médio mais baixo. A empresa também tinha planos de oferecer cirurgias eletivas a preços acessíveis, mas encontrou desafios nesse aspecto devido ao custo elevado e à dependência de crédito.
As debêntures emitidas em 2021 têm uma estrutura que penaliza a empresa com juros mais altos caso as metas não sejam cumpridas. Diferente de debêntures verdes ou sociais, os recursos podem ser utilizados livremente, desde que as metas de impacto social e ambiental sejam atingidas. Além disso, a empresa estabeleceu uma meta ambiental de redução de resíduos biológicos, com uma meta de 20,5% até 2025, já tendo alcançado uma redução de 14% até o final de 2023.
Apesar da retração no mercado de títulos de dívida socioambientais, o Fleury defende a eficácia de sua abordagem ESG, afirmando que essa estratégia alinha toda a organização em torno de uma agenda comum. A empresa busca continuar ampliando sua oferta de serviços para a população de baixa renda, embora não tenha uma nova meta pública definida no momento.
Essa trajetória do Fleury ilustra como iniciativas voltadas para a saúde e o bem-estar social podem ser impulsionadas por ações coletivas. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que visem ampliar o acesso à saúde, especialmente para os mais vulneráveis. Cada contribuição pode fazer a diferença na vida de milhões de pessoas que ainda carecem de serviços essenciais.
Humorista Leo Lins foi condenado a oito anos e três meses de prisão por discursos discriminatórios, enquanto Tatá Werneck destaca a importância de consultoria LGBTQI+ em seu programa "Lady Night". A condenação de Leo Lins gerou debates sobre liberdade de expressão. Tatá Werneck, ao contratar a pedagoga Ana Flor, enfatiza a responsabilidade de respeitar a comunidade LGBTQI+.
A série “Adolescência” da Netflix expõe o impacto negativo das redes sociais na saúde mental dos jovens, revelando dados alarmantes sobre ansiedade e depressão. A produção destaca a vulnerabilidade dos adolescentes em ambientes digitais, onde o uso excessivo das plataformas está associado a problemas psicológicos, especialmente entre jovens mulheres. É urgente promover o uso consciente das redes sociais e implementar intervenções que favoreçam a saúde mental.
A América Latina se destaca como um terreno fértil para iniciativas que promovem a diversidade, enfrentando o conservadorismo crescente. Movimentos de mulheres e indígenas ganham protagonismo na luta por inclusão e justiça social.
Na Bienal do Livro 2025, o Dia do Orgulho Autista é celebrado com lançamentos de obras sobre autismo e inclusão, destacando autoras como Fernanda Fialho e eventos que promovem a conscientização. A diversidade e a luta por inclusão ganham voz em debates e lançamentos, refletindo a importância de abordar temas como saúde mental e superação.
O Grupo L’Oréal anunciou a expansão do programa Beleza Inclusiva e Tecnológica (BIT) para a Colômbia em 2025, visando capacitar mais de 400 jovens em habilidades digitais e socioemocionais. As inscrições vão até 5 de setembro e a iniciativa promete gerar mil oportunidades de emprego e cinco mil vagas em capacitação, reforçando o compromisso da empresa com a diversidade e inclusão no setor tecnológico.
O BNDES lançou um novo ciclo do programa BNDES Garagem, que irá selecionar até 100 startups até 2026, oferecendo prêmios de até R$ 160 mil e priorizando diversidade e inclusão. A iniciativa visa impulsionar soluções para desafios nacionais, como sustentabilidade e geração de emprego.