O Ministério Público de São Paulo investiga agressões a pessoas em situação de rua em Ribeirão Preto, após a OAB divulgar vídeos de violência entre fevereiro e outubro de 2024. A impunidade dos agressores é alarmante.
O Ministério Público de São Paulo investiga uma série de agressões contra pessoas em situação de rua em Ribeirão Preto, interior paulista. As denúncias foram trazidas à tona pela Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) da cidade, que enviou vídeos à Promotoria na quarta-feira, 23 de abril de 2025. Os registros mostram episódios de violência ocorridos entre fevereiro e outubro de 2024, mas as identidades das vítimas e dos agressores ainda não foram reveladas.
Um dos vídeos, gravado em um posto de combustíveis desativado na avenida Caramuru, mostra um homem agredindo uma vítima com chutes e golpes de um objeto semelhante a um taco de baseball. Outro registro sugere que uma das vítimas teria sido acusada de roubo antes da agressão, embora a localização exata da gravação ainda não tenha sido confirmada.
Douglas Eduardo Campos Marques, vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB de Ribeirão Preto, afirmou que as imagens foram capturadas em locais públicos e registram datas e horários, o que indica que os agressores agiram com a certeza de impunidade. Ele destacou que as denúncias chegaram de forma anônima e foram apuradas antes de serem enviadas ao Ministério Público.
A OAB também declarou que recebeu várias denúncias de violência contra a população em situação de rua nos últimos meses e que está acompanhando as investigações. A entidade enfatizou a necessidade de uma resposta rápida para evitar que esses episódios de brutalidade se repitam.
As imagens de agressões são alarmantes e refletem não apenas a brutalidade da violência, mas também a sensação de impunidade que permeia esses atos. A sociedade civil deve se mobilizar para exigir ações efetivas que protejam os direitos das pessoas em situação de vulnerabilidade.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se sentirem mais seguros e protegidos. Projetos sociais que visem a proteção e o apoio a essas vítimas são essenciais para promover um ambiente mais justo e solidário.
O Instituto Aliança está com inscrições abertas para cursos gratuitos de formação profissional, incluindo o Rotas e Travessias, com 110 vagas para jovens de 17 a 24 anos em seis cidades paulistas. Os cursos, que têm duração de três meses e carga horária de 200 horas, visam desenvolver habilidades socioemocionais e tecnológicas, além de oferecer suporte na busca por emprego. As inscrições vão até 1º de julho no site da instituição.
O programa 'Profissão Repórter' destaca a luta de mães solo por pensão alimentícia, revelando que uma cena da novela 'Vale Tudo' gerou mais de 270 mil acessos ao aplicativo da Defensoria Pública do Rio.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) lançou um cartão de crise para pacientes dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), visando um atendimento mais eficiente em crises psíquicas. A adesão é voluntária e o cartão contém informações essenciais, como contato e medicamentos, facilitando a comunicação e o acolhimento. A iniciativa já é bem recebida, promovendo cuidado humanizado e autonomia ao paciente.
O jogo "Rua das Crianças Corajosas", criado por Jésia Vunschel Gualter, visa prevenir o abuso sexual infantil de forma lúdica e ganhou o iF Design Student Award 2025, levando Jésia a buscar apoio internacional.
Nesta quarta-feira, o projeto “COP30 Amazônia” promove um seminário sobre transição energética e mercado de carbono, com transmissão ao vivo pelos canais do GLOBO. O evento conta com especialistas do setor e visa preparar o Brasil para a COP30 em Belém.
A Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP lançou o projeto Livros da Floresta, com 131 obras de autoria indígena, promovendo a diversidade e o acesso à literatura indígena. O projeto visa preservar a produção documental indígena e facilitar o acesso a pesquisadores, destacando a importância da literatura indígena no Brasil.