O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a situação de emergência em 27 cidades devido a desastres naturais, permitindo acesso a recursos federais para ações de defesa civil. As prefeituras podem solicitar ajuda para atender às necessidades emergenciais da população afetada.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu a situação de emergência em 27 cidades afetadas por desastres naturais. As portarias que formalizam esse reconhecimento foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) no dia 12 de maio de 2025. As cidades afetadas enfrentam problemas como estiagem e chuvas intensas, o que permite que as prefeituras solicitem recursos para ações de defesa civil.
Entre os municípios que passam por um período de estiagem estão Campos Sales, no Ceará; Conceição e Salgado de São Félix, na Paraíba; e diversas cidades no Rio Grande do Sul, como Ijuí e Lagoa Vermelha. Por outro lado, Ourém, no Pará, e Magé, no Rio de Janeiro, foram severamente impactadas por chuvas fortes. O município de Equador, no Rio Grande do Norte, enfrenta uma seca prolongada, que é mais severa que a estiagem.
Com o reconhecimento da situação de emergência, as prefeituras têm a possibilidade de solicitar recursos do Governo Federal. Esses recursos podem ser utilizados para ações de defesa civil, incluindo a compra de cestas básicas, água mineral, refeições para trabalhadores e voluntários, além de kits de limpeza e higiene pessoal.
A solicitação de recursos deve ser feita através do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). As cidades em situação de emergência devem enviar seus planos de trabalho, que serão avaliados pela equipe técnica da Defesa Civil Nacional. Após a aprovação, uma portaria será publicada no DOU informando o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional também oferece cursos a distância para capacitar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. Essas capacitações visam qualificar os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo, garantindo uma resposta mais eficiente em situações de emergência.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida das pessoas afetadas. Projetos que visam ajudar as vítimas desses desastres são essenciais para a recuperação e o bem-estar das comunidades. A mobilização em torno dessas causas pode proporcionar o suporte necessário para que as cidades se reergam e superem os desafios impostos pelas calamidades naturais.
De 26 a 29 de junho, Paraty (RJ) sedia a 8ª edição do Paraty Yoga Festival, com mais de 60 atividades gratuitas, promovendo ioga, autoconhecimento e inclusão social. O evento espera atrair mais de 4 mil participantes.
Adriana Baceti, de Itatiaia (RJ), compartilha sua história de superação após complicações graves no parto, ressaltando a importância da doação de sangue que a salvou. Sua missão é conscientizar sobre esse ato altruísta.
A campanha Agosto Lilás, liderada pela secretária da mulher, Giselle Ferreira, implementará 100 ações no DF para combater a violência contra as mulheres, incluindo melhorias no aplicativo Viva Flor e a criação de um Centro de Referência.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que reserva 30% das vagas nos conselhos de administração de empresas estatais para mulheres, com foco em inclusão de mulheres negras e com deficiência. A implementação será gradual em três anos, começando com 10% no primeiro ano. Órgãos de controle fiscalizarão o cumprimento da norma, que impede deliberações em caso de descumprimento.
O projeto Bienal nas Escolas promove encontros entre escritores e alunos de 10 a 15 anos, doando 100 livros a cada escola visitada. O tema deste ano é "Um Rio de Histórias", preparando o caminho para a Capital Mundial do Livro em 2025.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Banco do Brasil iniciam capacitação técnica para projetos de crédito de carbono, visando conservação florestal e práticas agrícolas sustentáveis. A parceria busca impulsionar investimentos e reduzir desigualdades regionais, promovendo um mercado de carbono mais estruturado no Brasil.