O Congresso Nacional derrubou vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre eólicas offshore, impactando consumidores em R$ 164 bilhões e restaurando pensão vitalícia para famílias de crianças com microcefalia.

O Congresso Nacional derrubou, na terça-feira (17), os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à lei que estabelece o marco legal das eólicas offshore. Essa decisão terá um impacto significativo sobre os consumidores, estimado em R$ 164 bilhões, conforme levantamento da consultoria PSR. Entre os vetos derrubados, destaca-se a prorrogação de contratos do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) por até 20 anos, que deve gerar um impacto adicional de R$ 39 bilhões até 2050.
O governo esperava que a votação sobre os vetos das eólicas offshore fosse adiada, mas a articulação liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, resultou na derrubada. Lula havia vetado esses trechos, alegando que poderiam aumentar os custos na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e não estarem diretamente relacionados à regulamentação da energia eólica no mar, sendo considerados "jabuti" no jargão político.
Além da prorrogação do Proinfa, foram derrubados outros três vetos que impunham obrigações ao governo para contratar energia de fontes específicas. Entre essas medidas, uma exigia a contratação de quase cinco mil megawatts em pequenas hidrelétricas, enquanto outra previa a contratação de projetos de hidrogênio via etanol no Nordeste e eólicas no Sul. O governo argumentou que essas obrigações dificultavam o planejamento do setor e poderiam elevar os preços da energia.
Os congressistas também decidiram adiar a análise de outros vetos, que devem ser discutidos na próxima sessão conjunta do Congresso, possivelmente antes do recesso parlamentar em julho. Entre os vetos adiados, estão questões relacionadas à contratação obrigatória de térmicas a gás e à prorrogação de contratos de térmicas a carvão paradas.
Outro veto importante que foi derrubado diz respeito à pensão mensal para famílias de crianças com microcefalia, diagnosticadas após a infecção pelo zika vírus. O caráter vitalício do benefício havia sido vetado por Lula, que alegou falta de fonte de receita. Com a derrubada, o texto aprovado garante o pagamento mensal às famílias, sem limite de idade, desde que os beneficiários já recebam o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Neste contexto, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que garantam direitos e benefícios a quem mais precisa. Projetos que visem a assistência a famílias afetadas por doenças ou que promovam a energia renovável merecem ser incentivados e apoiados por todos nós.

Cerca de 57 milhões de brasileiros residem em municípios com desenvolvimento baixo ou crítico, principalmente no Norte-Nordeste, refletindo a ineficácia das políticas públicas. A responsabilidade recai sobre as prefeituras, que enfrentam desafios em saúde e educação.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que eleva a cota de vagas para negros, indígenas e quilombolas em concursos públicos federais de 20% para 30%. A medida visa promover maior diversidade na administração pública.

O Supremo Tribunal Federal determinou que o governo do Rio de Janeiro elabore um plano de reocupação de áreas dominadas pelo crime, enquanto Prefeitura e governo estadual firmam acordo para revitalizar o sistema de trens.
Gilberto Waller Júnior, novo presidente do INSS, se reúne com a AGU para definir o ressarcimento de até R$ 6,3 bilhões a 4 milhões de aposentados vítimas de fraudes. O governo promete devolver os valores, mas ainda discute o modelo de devolução.

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou proposta que garante acesso a terapias regulamentadas para pessoas com transtorno do espectro autista (TEA). O projeto, que altera a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com TEA, assegura que os tratamentos tenham a validação do Ministério da Saúde, visando eficácia e segurança. A proposta, que amplia o Projeto de Lei 473/23, ainda precisa passar por outras comissões antes de ser votada na Câmara e no Senado.

Ju Santos, cantora trans de Natal, brilha em pocket show em São Paulo e se prepara para seu álbum de estreia. Com shows agendados, ela é a primeira mulher trans a se apresentar com a Banda Mantiqueira.